TODOS SERÃO BEM VINDOS

segunda-feira, 30 de março de 2009
VIII - CONGRESSO DA CIBEVILLE

NOS DIAS 3 A 5 DE ABRIL A CONFEDERAÇÃO DAS IRMÃS BENEFICENTES EVANGÉLICAS DE JOINVILLE - CIBEVILLE - ESTARÁ REALIZANDO NA IGREJA SEDE EM JOINVILLE SEU VIII CONGRESSO

RUA ROCHA POMBO, 1.045 - IRIRIÚ

O PREFETA DA DESESPERANÇA E O PROFETA DA ESPERANÇA

sábado, 28 de março de 2009

O profeta da desesperança e o profeta da esperançaPor Elben M. Lenz César Data: 19/03/2009 Ambos são europeus e octogenários. José Saramago, 86 anos, é escritor e vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 1998. Jürgen Moltmann, 82, é teólogo e um dos maiores pensadores cristãos da atualidade. Os dois estiveram no Brasil no final de 2008. O primeiro recebeu uma homenagem da Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, e participou de uma sabatina da Folha de São Paulo. O segundo recebeu o título de Doutor Honoris Causa na Universidade Metodista, em São Bernardo do Campo, SP. A maior diferença entre os dois ilustres visitantes é que o português José Saramago é o profeta da desesperança e o alemão Jürgen Moltmann é o profeta da esperança.
No debate realizado no dia 28 de novembro no Teatro Folha, Saramago fez sua pública profissão de fé: “Não quero ofender ninguém, mas Deus simplesmente não existe, salvo na cabeça das pessoas, onde estão o Diabo, o mal e o bem. Inventamos Deus porque tínhamos medo de morrer, acreditávamos que talvez houvesse uma segunda vida”. Apesar da idade avançada e de ter ficado internado num hospital recentemente, entre a vida e a morte, o escritor não atribui a sua sobrevivência a Deus: “Quem me salvou foram os médicos e a minha mulher”. E para provocar os que têm fé, repetiu a velha zombaria de todos os céticos: “E Deus se esqueceu de Santa Catarina?” Na mesma ocasião, Saramago afirmou que a Bíblia “não é um livro que se possa deixar nas mãos de um inocente,” pois “só tem maus conselhos, assassinatos, incestos...”
Em compensação, Jürgen Moltmann, que começou a se interessar seriamente pela teologia aos 22 anos em um campo de prisioneiros de guerra na Escócia, afirma em seu livro Vida, Esperança e Justiça — um testemunho teológico para a América Latina que, “quando morremos, sabemos que do outro lado da margem do rio está Jesus” e “ele nos espera para a festa da vida eterna”.
Moltmann é a maior autoridade na área de esperança cristã graças aos seus estudos e livros. Para ele a base da esperança é Jesus Cristo. Basta ler o que escreve em Teologia da Esperança:
“Sem o conhecimento de Cristo pela fé, a esperança se torna uma utopia que paira em pleno ar; sem a esperança, entretanto, a fé decai, torna-se fé pequena e finalmente morta. Por meio da fé, o homem entra no caminho da verdadeira vida, não somente a esperança o conserva neste caminho. Desta forma a fé em Cristo transforma a esperança em confiança e certeza; e a esperança torna a fé em Cristo ampla e lhe dá vida”.
Em 1948, o jovem Moltmann teve que confrontar um problema muito mais complexo que as chuvas e as enchentes de Santa Catarina. A grande pergunta da época era “como se pode falar de Deus depois de Auschwitz?”. Num relato autobiográfico, o profeta da esperança conta: “Nos campos na Bélgica e na Escócia experimentei o colapso das minhas certezas, e neste colapso encontrei uma nova esperança na vida cristã”. A partir de então, Moltmann começou a se perguntar: “Como se pode não falar de Deus depois de Auschwitz?”.
Ao conceder o título de Doutor Honoris Causa a Jürgen Moltmann no último aniversário da Reforma Protestante (31 de outubro de 2008), a Universidade Metodista de São Bernardo do Campo prestou uma homenagem muito justa ao arauto da esperança.

QUERENDO QUE DEUS SEJA ANIMADOR DE PROGRAMA

segunda-feira, 23 de março de 2009

Infelizmente parte dos evangélicos, ao longo dos últimos anos vem contribuindo com a política moderna de pão e circo, oferecendo para o povo sofrido desta terra, diversão e migalhas. Isto de certa forma tem se materializado mediante a promoção de mega-eventos, onde a chamada música gospel, é oferecida como entretenimento.
Pois é, neste Brasil de meu Deus é comum encontrar nas noites de sábado, shows, festas e boates evangélicas. Em concentrações como estas, jovens se reúnem com o propósito exclusivo de se divertir. Para tanto, usam do nome de Deus, fazendo do Criador um tipo de animador onde o que importa no final é a satisfação pessoal.Caro leitor, não tenho a menor dúvida que ao agirmos desta maneira desobedecemos escancaradamente ao terceiro mandamento, que é tomar o nome do Senhor nosso Deus em vão. Isto afirmo pelo fato de que as estruturas criadas para alegria de nossos jovens não visam a glória de Deus e sim a satisfação humana. Na verdade usamos o nome de Deus de forma interesseira e egoísta, fazendo dele o protagonista de nossas diversões pessoais. Como bem disse C.H Spurgeon “em nenhum lugar das escrituras vemos Deus dizendo que a igreja tem por missão promover o entretenimento ao povo. Além disso, não vemos em nenhum momento ordens do Senhor quanto ao de promover divertimento para aqueles que não tem prazer no evangelho".Ah! Quero lhe confessar uma coisa: Estou cansado dessa história de Gospel! Estou cansado de gente que se locupleta em nome de Deus! Estou cansado do mercantilismo evangélico, da prosperidade desprovida da ética, bem como dos profetas mercadores dessa geração.
Não suporto mais essa sandice! Chega de pops stars, de megalomaníacos da fé, de adoradores de si mesmos, de propagadores de loucuras. Ah! Que saudade da boa música, ministrada, cantada por gente que ama a Deus, cujo interesse era simplesmente engrandecer o nome do Senhor! Que saudade, do louvor apaixonado, que brotava do peito dos adoradores como um grito de paixão e amor.
Ah! meu amigo, e o que mais me chama atenção, é que a igreja evangélica brasileira diante de tantas aberrações continua advogando a causa de que estamos vivendo momentos de um genuíno avivamento. Segundos os profetas pós-modernos, as marcas do derramamento do Espirito Santo se manifesta de forma sobrenatural com grunhidos, latidos, e outras esquicitices que só de pensar me deixa envergonhado.
Por favor responda sinceramente: Que avivamento é esse, que não produz frutos de arrependimento? Que avivamento é esse que não muda o comportamento do crente? Que avivamento é esse que não converte o coração do marido a esposa e vice-versa? Que avivamento é esse que dicotomiza a relação entre pais e filhos? Que avivamento é esse que relativiza a ética? Que avivamento é esse que comercializa de modo adoecedor a glória de Deus?Alguma precisa ser feita, os valores do reino de Deus precisam ser resgatados, chega da fé mercantilista, chega da "gospelização" da vida!
Amados, mais do que nunca é imprescindível que reflitamos a luz da história sobre o significado e importância da Reforma. Acredito piamente que os conceitos pregados pelos reformadores precisam ser resgatados e proclamados a quantos pudermos, até porque, somente agindo desta forma poderemos sair deste momento preocupante e patológico da igreja evangélica brasileira.
Soli Deo Gloria,
Renato Vargens

A VOLTA DO FENÔMENO

sexta-feira, 13 de março de 2009

O fenômeno voltou. Que se dane o resto!
Nesta ultima semana só se tem falado uma coisa. Ronaldo voltou! Membros da fiel torcida corintiana, além de milhares de torcedores apaixonados pelo futebol, celebram entusiasticamente o regresso aos campos de futebol do fenômeno. A copa do mundo se aproxima e com ela o ressurgimento do patriotismo a La tupiniquim, cujo principal hit a ser cantado nas ruas será “orgulho de ser brasileiro.” Aliás, orgulho de que? Como bem afirmou Affonso Romano de Sant'Anna, eu tenho vergonha de ser brasileiro.
Tenho vergonha deste país promiscuo, onde o jeitinho é quem dita às regras. Tenho vergonha dos políticos safados que se locupletam do poder publico, enriquecendo suas contas bancárias lixando-se para as dores dos pobres e miseráveis. Tenho vergonha dos contrabandistas, dos cafetões e cafetinas de colarinho branco, dos que traficam influência, de assassinos, terroristas, corruptos de todos os tipos que transformaram esta nação em covil de salteadores.
Tenho vergonha de viver num país onde secretários municipais agridem pessoas. Tenho vergonha dos legisladores que cerceiam a liberdade de imprensa. Tenho vergonha de habitar na nação cuja taxa tributária é uma das mais altas do mundo. Tenho vergonha dos nossos deputados e senadores que continuam locupletando-se do dinheiro público enchendo a burra de um dinheiro que não lhes pertence.O escritor Português Eça de Queiros já dizia em 1871 “Estamos perdidos há muito tempo... O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada. Os caracteres corrompidos. A prática da vida tem por única direção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O Estado é considerado na sua ação fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo..."Bom, que bobagem isso não é verdade? Deixa isso para lá, o fenômeno voltou, que se dane o resto!Renato Vargens

ESCUTANDO A RESPOSTA DE DEUS

sábado, 7 de março de 2009

Por Jacqueline Collodo Gomes
O avô tinha muito zelo por seu neto adolescente, e por isso, sempre que encontrava uma oportunidade, falava-lhe do amor de Deus e de Sua Palavra. O jovem escutava, em respeito ao avô, mas por dentro achava aqueles assuntos muito chatos, coisas de velhos, de religiosos e gente alienada; e apenas sorria e seguia sem dizer nada. Um dia o jovem estava apreensivo para conseguir uma vaga em uma das empresas onde ia fazer entrevistas de emprego. O avô, percebendo seu nervosismo, resolveu perguntar o que estava acontecendo, e então o jovem lhe inteirou do assunto.
- Olhe, meu filho, para você ficar tranqüilo, fale com Deus e diga o que você precisa. Depois, confie e espere. Deus tem o melhor pra nos dar. Ele nos ama, e sempre responde as nossas orações.
Num gesto de carinho, o jovem deu um tapinha nas costas do avô, achando tudo aquilo uma tolice. E saiu.
Dias depois, tenso e decepcionado, procurou o avô e o acusou: - O senhor me disse que Deus me amava, e responderia minhas orações. Pois bem. Todas as vagas foram preenchidas, e eu fiquei sem nada! É assim que Deus me ama? Respondendo "não" à minha oração?O avô sorriu, pois sem perceber, o jovem havia admitido que tinha pedido a Deus que o ajudasse, e isso era um sinal de que o neto não o ignorava tanto assim quando lhe falava da Bíblia. Tranqüilamente respondeu ao jovem: - Sim. Deus te ama tanto que às vezes te responde "não" para o seu próprio bem.O jovem ficou perplexo com a resposta que acabara de escutar, e pensou em retrucar vários desaforos, mas se calou e saiu bufando de braveza. E não falou mais com o avô naquele dia.Na manhã seguinte uma ligação solicitava o comparecimento do rapaz numa importante multinacional. Ao desligar o telefone, o jovem ainda estava trêmulo, e não podia acreditar que havia sido chamado para a seleção daquela imponente empresa, pois havia pensado que nunca ia conseguir trabalhar lá, que não tinha o que era necessário para ser um empregado da empresa. Ele viu o avô passando da sala para a cozinha, cantarolando uma canção cristã, e ficou um pouco envergonhado por não ter falado mais com o homem no dia anterior depois daquele momento hostil. Então resolveu sair sem dizer nada.À tarde, o jovem chegava no portão da casa, e o avô cuidava de algumas plantas no jardim da frente. Levantando-se para recebê-lo, o homem percebeu uma expressão mista de surpresa, alegria e espanto, em sua face.- Consegui um emprego naquela multinacional. - o neto contou. - É um cargo bem maior do que o cargo que eu estava tentando nas outras empresas.O avô tirou as luvas de jardinagem para saudá-lo, e falou: - Eu também te disse que Deus tem o melhor para nos dar. Ele sabe como nos responder, e porque deve nos responder de tais formas. Às vezes entendemos o "não" de Deus como algo definitivo, quando Ele só está nos encaminhando para aquilo que é nosso mesmo. Por isso devemos continuar confiando. Sabe, meu filho, Deus nos ama demais para nos deixar sem resposta.Emocionado, o jovem abraçou o avô. E acreditou em Deus.Que maravilhoso saber que podemos contar com Deus! Ele não nos desampara! Sempre tem o melhor para nós. Podemos confiar que Ele trará a solução, pois tem por nós um amor imenso e cheio de coragem, até mesmo para nos exortar ou dizer a verdade acerca de algo que quer nos iludir.Quando entregamos a Deus em oração aquilo de que precisamos, e fazemos nossa parte permitindo que Deus faça a Dele (sem tentarmos fazer a parte de Deus), somos encaminhados para aquilo que é nosso, definitivo; seja uma vaga de trabalho, seja um imóvel, seja a real salvação de alguém por quem clamamos, e até mesmo o esposo/esposa que Ele tem preparado para nós.Então, vamos entregar para Deus o que não podemos resolver. Aquilo que necessitamos, vamos entregar para Deus em oração, deixar em Suas mãos, e confiar. Ele está escutando. E também vai responder. Basta esperarmos e confiarmos

VAI TER COM A FORMIGA!!!!

quarta-feira, 4 de março de 2009

Deus não abençoa pastores preguiçosos
Renato Vargens
Ouvir alguns dos nossos pastores pregando é um verdadeiro desafio. Senão bastasse o constante atentado ao vernáculo, suas mensagens estão repletas de expressões de chavões. É comum em meio às pregações ouvirmos: “Este varão é canela de fogo. Aquela irmãzinha que caiu no rétété. Deus desenrolou o mistério pro vaso? Eita manto, né? Não dá mole não que o chicote queima irmão! Ah! graças a Deus que eu conquistei a minha rebeca! Sim, porque jovem solteiro é treva, irmão! Tá amarrado! A abençoada é uma jovem crente! Consegui fugir dessa Jezabel que era laço! Julgo desigual não vale! É benção. Misericórdia! Oh glória! Somos cabeça, não cauda. Determine a benção! Quando eu era do mundo... Queima! Geração apostólica. Amém ou não amém?"Pois é, em pregações deste tipo, se gasta muito mais tempo usando os jargões evangélicos do que se proclamando a Palavra de Deus. Na verdade, boa parte dos pastores demonstram ao longo da aplicação da mensagem um completo despreparo teológico, optando assim escancaradamente pelo uso invariável de chavões.Isto posto, é impossível não nos lembrarmos de homens como o Dr. Martin Lloyd-Jones. Nos cultos que pregava, centenas de pessoas eram atraídas pela pregação expositiva da Palavra de Deus. O doutor, como era chamado, levava muitos meses, até mesmo anos, a expor um capítulo da Bíblia, versículo por versículo. Os seus sermões muitas vezes duravam entre cinqüenta minutos e uma hora, atraindo muitos estudantes das universidades e escolas em Londres que encantados ficavam com a pregação do evangelho.Vale a pena lembrarmos daquilo que o reformador francês João Calvino costumava dizer quanto a Palavra de Deus. “A Escritura é a fonte de toda a sabedoria, e os pastores devem extrair dela tudo aquilo que expõem diante do rebanho” Calvino afirmava que através da exposição da Palavra de Deus, as pessoas são conduzidas a liberdade e a segurança da fé salvadora, dizia também que a verdadeira pregação, tem por objetivo abrir a porta do reino ao ouvinte, isto é, em outras palavras o que ele está a nos dizer, é que as Escrituras Sagradas, devem ser o principal instrumento na condução, consolidação e pastoreamento do povo de Deus.Infelizmente muitos dos nossos pastores são preguiçosos. Na verdade, um bom número de nossos lideres preferem o uso de jargões ou e entretenimento barato, através de apresentações circenses do que pregar INTEGRALMENTE a palavra de Deus.Caro leitor, creio veementemente que Deus não se agrada nem tampouco abençoa pastores desleixados com a pregação da Palavra. O fato da platéia ovacionar alguns destes, não implica especificamente de que Deus aprova o conteúdo do sermão, muito pelo contrário, até porque, o que promove vida e fé, como também mudança radical de comportamento é ação do Espírito Santo através da exposição da Palavra de Deus.

A LÂMPADA DA ALMA

domingo, 1 de março de 2009

Havia um rei que apesar de ser muito rico, tinha a fama de ser um grande doador,
desapegado de sua riqueza.
De uma forma bastante estranha, quanto mais ele doava ao seu povo, auxiliando-o, mais os cofres do seu fabuloso palácio se enchiam.
Um dia, um sábio que estava passando por muitas dificuldades, procurou o rei.
Ele queria descobrir qual era o segredo daquele monarca.
Como sábio, ele pensava e não conseguia entender como é que o rei, que não
estudava as sagradas escrituras, nem levava uma vida de penitência e renúncia, ao
contrário, vivia rodeado de luxo e riquezas, podia não se contaminar com tantas coisas materiais.
Afinal, ele, como sábio, havia renunciado a todos os bens da terra, vivia
meditando e estudando e, contudo, se reconhecia com muitas dificuldades na alma.
Sentia-se em tormenta. E o rei era virtuoso e amado por todos.
Ao chegar em frente ao rei, perguntou-lhe qual era o segredo de viver daquela
forma, e ele lhe respondeu:
-Acenda uma lamparina e passe por todas as dependências do palácio e você descobrirá
qual é o meu segredo! Porém, há uma condição: se você deixar que a chama da lamparina se apague, cairá morto no mesmo instante.
O sábio pegou uma lamparina, acendeu e começou a visitar todas as salas do palácio.
Duas horas depois voltou à presença do rei, que lhe perguntou:
-Você conseguiu ver todas as minhas riquezas?
O sábio, que ainda estava tremendo da experiência porque temia perder a vida, se a
chama apagasse, respondeu:
-Majestade, eu não vi absolutamente nada.
Estava tão preocupado em manter acesa a chama da lamparina que só fui passando pelas
salas, e não notei nada. Com o olhar cheio de misericórdia, o rei contou o seu segredo:
Pois é assim que eu vivo.
Tenho toda minha atenção voltada para manter acesa a chama da minha alma que, embora
tenha tantas riquezas, elas não me afetam. Tenho a consciência de que sou eu que preciso iluminar meu mundo com minha presença e não o contrário.