VÁ DIRETAMENTE A DEUS

terça-feira, 23 de janeiro de 2018
VÁ DIRETAMENTE A DEUS


"Naquele dia, pedireis em meu nome; e não vos digo que rogarei ao Pai por vós. Porque o próprio Pai vos ama, visto que me tendes amado e tendes crido que eu vim da parte de Deus". (João 16.26-27)

Não faça do Filho de Deus um Mediador além do que ele é.
Jesus diz: “Não vos digo que rogarei ao Pai por vós”. Em outras palavras, não me colocarei entre vós e o Pai, como se vós não pudésseis ir diretamente a ele. Por quê? “Porque o próprio Pai vos ama”.
Isso é surpreendente. Jesus está nos advertindo a não pensar no Deus Todo-Poderoso como indisposto a nos receber diretamente em sua presença. Por “diretamente” intenciono o que Jesus quis indicar quando disse: “Eu não levarei os seus pedidos a Deus por vocês. Vocês poderão levá-los diretamente. Ele os ama. Ele quer que vocês venham. Ele não está irado com vocês”.
É absolutamente verdade que nenhum ser humano pecaminoso tem acesso ao Pai senão através do sangue de Jesus (Hebreus 10.19-20). Ele intercede por nós agora (Romanos 8.34; Hebreus 7.25). Ele é nosso advogado diante do Pai agora (1 João 2.1). Ele é nosso Sumo Sacerdote diante do trono de Deus agora (Hebreus 4.15-16). Ele disse: “Ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6).
Sim. Mas, Jesus está nos protegendo de considerar a sua intercessão além do limite. “E não vos digo que rogarei ao Pai por vós. Porque o próprio Pai vos ama”. Ele está lá. Ele está dando um testemunho constante e eterno da remoção da ira do Pai sobre nós.
Porém, ele não está lá para falar por nós, nem para nos manter afastados do Pai, nem para sugerir que o coração do Pai tem reservas para conosco ou nos despreza; por isso as palavras: “Porque o próprio Pai vos ama”.
Então venha. Venha com ousadia (Hebreus 4.16). Venha com expectativa. Venha esperando um sorriso. Venha tremendo de alegria, não de terror.

Jesus está dizendo: “Eu fiz um caminho para Deus. Agora, não ficarei no caminho”. Venha.

É LEGITIMO ALGUÉM SE AUTO PROCLAMAR MINISTRO

domingo, 21 de janeiro de 2018
É LEGITIMO ALGUÉM SE AUTO PROCLAMAR MINISTRO E SAIR IMPONDO AS MAOS SOBRE QUALQUER PESSOA  E DENOMINANDO-AS COMO MINISTROS?



Para se entender resumidamente este assunto é oportuno observar, como ponto elucidativo, o que a Bíblia informa a respeito da unção divina, fator que envolve, fundamentalmente, a ação do Espírito Santo sobre os salvos (não confundir com a generalização de evangélicos) que, de modo geral, recebem de Deus a “unção do Santo” (1Jo 2.18-27), os capacitando a porem em prática o plano da salvação, conhecerem a diferença e polarização entre os dois reinos, de natureza e poderes opostos, conforme Jesus denunciou em Lucas 11.18 e 20, e serem ensinados a se comportarem diante da realidade pecaminosa do mundo, constatada nas Escrituras, sustentados com poder, conforme está escrito: “Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus” (Jo 1.12a). Não obstante alguns crentes serem leigos, carentes de maior conhecimento teológico, o Espírito Santo sabiamente ilumina o entendimento de todos, indistintamente, sobre o que significa “a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que agrada e não agrada a Deus” (Ml 3.18), além de estimulá-los ao culto, testemunho, evangelismo e serviço, edificados como “casa espiritual, sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo” (1Pe 2.5), e isso seria impossível não fora essa maravilhosa ação divina na vida de cada crente. O que diferencia o referido fator coletivo da unção quando alguém é escolhido para determinado propósito nos desígnios divino? Considerando que o próprio Senhor Jesus Cristo, a Seu respeito, assim se expressou: “O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou- -me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor” (Lc 4.18,19). Concluímos que os escolhidos por Deus recebem unção especifica do Espírito Santo que habilita o cristão, individualmente, para realizar uma atividade fim, a exemplo do que aconteceu com os juízes, sacerdotes, profetas e reis citados no Antigo Testamento. No contexto bíblico a unção de Deus significa outorga de autoridade e poder, com respectiva qualificação, aos quantos o Senhor destaca para uma determinada atividade, ocupando cargos na sua obra, nunca desvinculados de uma igreja, fato que pode ser comparado nas biografias dos que são citados, tanto nos ofícios do Velho Testamento, quanto nos ministérios e diversidade de funções do Novo Testamento, sem necessariamente significar que alguém, por si mesmo, assuma uma consagração ou que um grupo de pessoas, sem o devido foro eclesiástico, possa consagrar, aleatoriamente, quem quer que seja, com prerrogativas indevidas na obra do Senhor, o que pode ser considerado leviandade ou falsidade. O fato de Jesus determinar “ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15) não deve ser confundido com “eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis frutos” (Jo 15.16). A grande comissão envolve todos os salvos na disseminação do Evangelho, diferindo da chamada especial divina, cujas consagrações ocorrem, sucessivamente, desde o estabelecimento da igreja em Jerusalém, a exemplo da separação de Paulo e Barnabé em Antioquia. Unção divina na consagração de alguém para o ministério não é objeto de domínio ou concessão particular para ser oferecida ou distribuída ao público, ela emana do próprio Deus que através do Espírito Santo explicita sua respectiva finalidade para o escolhido, como aconteceu com Jesus quando foi apresentado no templo e Simeão profetizou: “Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, segundo a tua palavra, pois já os meus olhos viram a tua salvação, a qual tu preparaste perante a face de todos os povos, luz para alumiar as nações e para glória de Israel” (Lc 2.29-32). Trinta anos depois, numa peculiar solenidade pública, durante o Seu batismo no rio Jordão, o Espírito Santo desceu sobre Ele em forma corpórea como uma pomba, e ouviu-se a voz de Deus que dizia: “Tu és meu Filho amado; em ti me tenho comprazido”, dando a entender as Escrituras que esse episódio marcou o momento de sua unção. Após a ressurreição Jesus se apresentou aos onze apóstolos, “assoprou sobre eles e disse- -lhes: Recebei o Espírito Santo” (Jo 20.22), os credenciando para, em seu nome, exercerem liderança na igreja, com autoridade para efetuarem e legitimarem as futuras consagrações, sempre realizadas em solenidade pública, com a imposição de mãos efetuada por umministro divinamente credenciado. A imposição de mãos é um ensinamento incluído nos “rudimentos da doutrina de Cristo” (Hb 6.1, 2). Foi exercitada pelos apóstolos no rito das consagrações de obreiros, desde a separação dos primeiros diáconos, prática continuada pelos demais líderes espirituais na proporção do crescimento da igreja primitiva, conferindo autoridade aos separados, os habilitando para os cargos e funções eclesiásticas (At 6.3-6; 13.1-3; 1Tm 4.14). Ressalvada a proporção, da mesma forma que o Espírito de Deus estava ativo no ministério de Jesus, assim ocorre com todos quantos Deus escolhe para Sua obra, significando a responsabilidade a ser considerada nas indicações e respectivas consagrações de obreiros numa igreja, conduta que não deve ser banalizada com argumentos humanos, aberrações, heresias ou exageradas revelações, dos que, no intuito de persuadir pessoas ou grupos, pratiquem consagrações sem a autenticidade bíblica, atuando com aparente terrorismo teológico, no sentido contrário do que escreveu o apóstolo Paulo: “A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem partícipes dos pecados alheiros; conserva-te a ti mesmo puro” (1Tm 5.22). Tais procedimentos são alheios a lisura eclesiástica, confundido quem não conhece a legitimidade da Igreja de Cristo. Assim como o Espírito Santo ungiu Jesus para realizar o ministério que lhe foi proposto (Is 66.1-3), Ele mesmo concede, pela unção, a todos os que são escolhidos por Deus, autoridade e poder para atuarem na sua santa seara, na qual não comporta intromissão de quem se auto- -proclame consagrado, pois o mesmo Espírito que reprova tal atitude esclarece à igreja, através do dom de discernimento, quando alguém, indevidamente credenciado, intenta se promover e atuar naquilo para o que não foi chamado.

Kemuel Sotero Pinheiro é pastor, líder da AD do Aribiri - Vila Velha (ES) e 1° vice-presidente do Conselho Administrativo da CPAD.
quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

SE OUVIRDES HOJE A SUA VOZ Citando Salmos 95.7-11, o escritor se refere à desobediência de Israel no deserto, depois do êxodo do Egito, como advertência aos crentes sob o novo concerto. Porque os israelitas deixaram de resistir ao pecado e de permanecer leais a Deus, foram impedidos de entrar na Terra Prometida (ver Nm 14.29-43; Sl 95.7-10). Semelhantemente, os crentes do Novo Testamento devem reconhecer que eles, também, podem ficar fora do repouso divino, se forem desobedientes e deixarem que seus corações se endureçam.
NÃO ENDUREÇAIS O VOSSO CORAÇÃO

O Espírito Santo fala conosco a respeito do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8-11; Rm 8.11-14; Gl 5.16-25). Se formos indiferentes à sua voz, nossos corações se tornarão cada vez mais duros e rebeldes a ponto de se tornarem insensíveis à Palavra de Deus ou aos apelos do Espírito Santo (v.7). A verdade e o viver em retidão já não serão prioridades nossas. Cada vez mais, buscaremos prazer nos caminhos do mundo e não nos caminhos de Deus (v.10). O Espírito Santo nos adverte que Deus não continuará a insistir conosco indefinidamente se endurecermos os nossos corações por rebeldia (vv.7-11; Gn 6.3). Existe um ponto do qual não há retorno (vv.10,11; 6.6; 10.26)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, 1995, p.1902).
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
“Estes não têm raiz.” (Lucas 8.13)

O minha alma, examina-te à luz deste versículo. Recebeste a Palavra com alegria. Teus sentimentos espirituais foram aguçados e uma impressão vívida foi criada. Lembra que receber a Palavra com os ouvidos é uma coisa e que receber a Jesus no íntimo é outra bem diferente. Sentimentos superficiais geralmente acompanham dureza de coração e uma intensa impressão da Palavra nem sempre é definitiva.
Nesta parábola, a semente, em um caso, caiu no solo rochoso coberto por uma fina camada de terra. Quando a semente começou a criar raízes, seu crescimento para baixo foi obstruído pelas pedras. Por isso, ela utilizou as suas forças para empurrar as folhas a romperem, tanto quanto pudessem, em direção ao alto. No entanto, não possuindo seiva em seu interior, obtida do nutrimento das raízes, ela murchou.
Será que este é o meu caso? Tenho feito uma exibição na carne, sem possuir uma vida interior correspondente? O crescimento excelente ocorre tanto para cima como para baixo, ao mesmo tempo. Estou arraigado em sincera fidelidade e amor para com o Senhor Jesus? Se meu coração permanece endurecido e não está sendo nutrido pela graça de Deus, a boa semente pode germinar por um tempo, mas murchará depois, visto que não pode florescer em um espírito não-quebrantado e não-santificado. Devo temer uma piedade que cresce tão rápido, que carece de firmeza, como a planta de Jonas. Tenho de avaliar o custo de seguir a Cristo. Devo sentir o poder do seu Espírito Santo; então, possuirei uma semente duradoura e permanente em minha alma. Se meu caráter permanecer obstinado como o era por natureza, o sol do julgamento queimará e meu duro coração ajudará o calor a atingir mais a semente mal coberta. Logo minha fé morrerá e meu desespero será terrível; portanto, ó Semeador celeste, ara-me primeiro e depois, coloca a verdade dentro de mim. Deixa-me produzir uma abundante safra para Ti. ‘

domingo, 7 de janeiro de 2018

Há momentos na vida em que os ataques acontecem por dentro e por fora!
Por fora, quando adversários visíveis, mensuráveis e tangíveis, surgem como que do nada e montam verdadeiras blitzs contra uma vida!
No entanto, há outros momentos, em que estes ataques são mais sutis, perigosos e acontecem no uso de uma arma perigosíssima: A LÍNGUA!
Num dos seus Salmos, Davi confessa que os seus inimigos o espreitam e contra ele falam dia e noite!
Alguém que já foi amado, usa a boca para denegrir, mentir, destruir!
Alguém que já mereceu um abraço e um sorriso, de repente faz uso da língua para difamar e ir matando de forma lenta e torturante!
A promessa gloriosa que Deus faz é que “NENHUMA ARMA FORJADA CONTRA VOCÊ PREVALECERÁ”!
Todas, (nenhuma significa NENHUMA), falharão!
O que era tido como certo para desmontar a sua vida, inexplicavelmente ruirá, calará, fracassará.
Fosse eu prometendo, você estaria em situação de risco total.
MAS (Ahhhh) observe quem promete: “DECLARA O SENHOR)!! E mais, todas as línguas que se levantarem contra você, você subitamente, repentinamente, as destroçará, pois, a promessa é: “…TODA A LÍNGUA QUE O ACUSAR, VOCÊ REFUTARÁ”! Nenhuma, absolutamente nenhuma mentira, falso, calúnia, difamação contra você forjadas, prevalecerá!
Não será a maior parte, ou quase todas!
SERÃO TODAS!
Às vezes o processo é desconfortável, doloroso, mas, o fim é garantido como glorioso!!
Você crê?
De verdade?
De coração?
Então escute: O SEU DESTINO, É A VITÓRIA!! Como não descansar com uma promessa desse quilate?
Meu carinhoso abraço de boa noite!
(Os nossos inimigos, são, também, inimigos do Senhor!
Aí reside a segurança da vitória!
Eu durmo, eles não dormem Aleluia!)
Avante!!!

Graça para o Ano Novo

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018
Graça para o Ano Novo
Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo. (1Coríntios 15.10)


A graça não é apenas a disposição de Deus de nos fazer bem quando não o merecemos. É um poder real de Deus que age e faz coisas boas acontecerem em nós e para nós.
A graça de Deus foi a ação de Deus em Paulo para fazer Paulo trabalhar duro: “Pela graça de Deus… trabalhei muito mais do que todos eles”. Então, quando Paulo diz “desenvolvei a vossa salvação”, ele acrescenta: “porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade” (Filipenses 2.12-13). Graça é poder de Deus para realizar boas coisas em nós e para nós.
Esta graça é passada e é futura. Ela está sempre fluindo na infinita cachoeira do presente, a partir do rio inesgotável da graça que vem até nós do futuro, para o reservatório cada vez maior de graça no passado.

Nos próximos cinco minutos, você receberá graça sustentadora que flui a partir do futuro, e você acumulará mais cinco minutos de graça no reservatório do passado. A resposta adequada à graça que você experimentou no passado é a gratidão e a resposta adequada à graça prometida para você no futuro é a . Nós somos gratos pela graça passada do ano anterior e estamos confiantes na graça futura para o ano novo.