Vida Abundante No Presente

quinta-feira, 29 de julho de 2010

"eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância"

(João 10:10).

"Um número incrível de cristãos acredita no que Cristo fez
por eles no passado. Crêem também no que Ele vai fazer por
eles no futuro. Mas, não se sabe por que razão, não crêem no
que Ele pode fazer por eles agora. Eles pensam que Cristo
representa só um futuro seguro, mas, isso não lhes
interessa, pois, estão preocupados com os benefícios que
possam ter imediatamente." (Zig Ziglar)

Será que essa também é a nossa verdade -- Cristo é apenas
alguém que morreu pelos nossos pecados e que, ao morrermos,
abrirá para nós a porta dos Céus? E enquanto isso não
acontece, o que representa o Senhor para nós? Podemos
imaginar que só devemos pensar nisso quando alcançarmos a
velhice, mas, e se não chegarmos a envelhecer? E se chegarmos
diante da porta ainda jovens, encontrando-a fechada?

Quando lembramos de Cristo apenas pelo que Ele fez no
passado e o que poderá fazer no futuro, perdemos a
oportunidade de desfrutar de tudo o que Ele tem para nós no
presente. Ele não veio a este mundo apenas para morrer em
uma cruz, mas, também para nos ensinar a viver de maneira
plena e abundante.

A Palavra de Deus nos assegura que em Sua presença
encontramos a verdadeira alegria. Ele nos promete grandes
vitórias e garante que jamais sairá de nosso lado. Ele nos
diz que podemos atingir tudo que almejamos de bom neste
mundo, porque, ao crermos nEle, tudo nos será possível.

Seremos muito mais abençoados e teremos um encontro com o
Salvador com muito maior regozijo se, depois de o recebermos
como Senhor em nossos corações, caminharmos com Ele em amor,
fé e pureza.

Você só lembra de Cristo pelo que Ele fez no passado, pelo que
fará no futuro, ou quer gozar de tudo que Ele pode fazer
também no presente?

Aprontando Os Motores

segunda-feira, 26 de julho de 2010

"mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças;
subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão;
andarão, e não se fatigarão"
(Isaías 40:31).

Não existe algo do tipo compromisso parcial. Quando o piloto
de um grande avião encontra-se em alta velocidade em uma
pista de decolagem, existe um determinado ponto em que ele
não pode decidir permanecer no chão. Ao cruzar aquela linha,
ele tem que fazer a aeronave subir ao ar ou ocorrerá um
grave desastre. Aquele piloto não pode mudar de idéia quando
o avião tiver alcançado dois terços da pista. Infelizmente,
nossas igrejas estão cheias de membros que "jamais deixaram
o chão". Eles passam anos e anos com seus motores parados.

Enquanto não colocamos em prática a nossa fé e aceitamos as
promessas do Senhor, nossas vidas continuam apagadas, sem
sal, sem perfume, sem brilho. Espiritualmente não somos
nada, não alcançamos nada, nossos sonhos não se concretizam,
nossos planos não saem do papel e podemos dizer até que,
como cristãos, somos um desastre total.

Mas a situação pode ser mudada a qualquer momento. Com a
ajuda do Senhor podemos retornar à pista de vôo. Podemos
encher nosso tanque do combustível celestial, limpar os
nossos motores até então ressecados e, com gozo e alegria no
coração, subir em direção à vontade de Deus e desfrutar das
grandes bênçãos preparadas para os que voam nas asas do
Espírito.

O que não devemos fazer é estar conformados com uma vida
estacionada, sem objetivos, sem anseios. Se prestarmos
atenção à pista, veremos que estamos sobre a linha da
decisão, do compromisso, do desligamento das coisas
terrestres para uma nova vida em Cristo, plena, abundante,
vitoriosa.

Com os potentes motores da fé, com o combustível da oração e
com a rota traçada pela Bíblia, chegaremos em segurança aos
lugares mais remotos, ao aeroporto da felicidade eterna.

Compromisso Valioso

domingo, 25 de julho de 2010

"Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu
és meu"
(Isaías 43:1).

"Menos de dez por cento dos americanos são cristãos
verdadeiramente comprometidos com Cristo", diz o pesquisador
George Gallup, que acrescenta que estas pessoas "são muito
mais felizes que o resto da população". "Os cristãos
comprometidos, disse Gallup , "são mais tolerantes que a
maioria dos americanos, mais envolvidos em atividades
caridosas e são totalmente comprometidas com oração".
"Muitos outros americanos, além desses dez por cento,
professam ser cristãos", continua Gallup, "porém, pouco ou
nada sabem sobre vida cristã e agem do mesmo modo que os não
cristãos."

No Brasil, temos muitos ateus que usam expressões como
"graças a Deus" e muitos religiosos que ignoram
completamente a Deus e Sua Palavra. Muitos de nós,
infelizmente, vamos à igreja, cantamos hinos, batemos palmas
durante as reuniões, carregamos uma Bíblia debaixo do braço,
mas, ao sair do templo, mostramos que não estamos
comprometidos com o Senhor e envergonhamos a Deus em nosso
procedimento.

Quando abrimos nossos corações para Cristo, recebendo-O como
Senhor e Salvador de nossas vidas, estamos dizendo que não
pertencemos mais a este mundo, que passamos a ser cidadãos
dos Céus, que fomos transformados e que o nosso prazer, a
partir daquele momento, é louvar e adorar Àquele que perdoou
os nossos pecados e nos fez novas criaturas.

O nosso compromisso não é mais com a mentira, nem com os
enganos deste mundo, nem com o "vale tudo para alcançar os
meus objetivos". Meu compromisso passa a ser com a
santidade, com a verdade, com uma vida espiritual brilhante,
com a proclamação do Evangelho.

Eu quero ser contado como um dos comprometidos inteiramente
com Deus. E você?

"O pastor" dos não cristãos!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

"O pastor" dos não cristãos!

Temos visto impressionantes marcas numéricas quando se fala em valores, milhões de reais o autor Augusto Cury já faturou com a vendagem de seus livros. O que tem de tão interessante seus livros?
O autor em questão é um ex-ateu que chegou a conclusão empírica cientifica que é impossível um ser humano ter uma personalidade como a de Jesus Cristo, pois suas ações e reações fogem do padrão humano, somente um ser divino poderia alcançar este nível! É uma afirmação no mínimo interessante alguém chegar ao conhecimento da parcial essência do divino por meio de um estudo cientifico– psicológico.
Tive o privilegio de ler e apreciar vários de seus livros, que tem uma linearidade e exegese de textos bíblicos e históricos que qualquer pastor teria condições de fazer, desenvolve linhas de raciocínio lógicas e previsíveis, porem interessantes, mostra sublinarmante o caminho sem necessariamente apontá-lo, aconselha em seus livros o que aconselhamos muitas vezes em nossos gabinetes pastorais, sobre os conflitos dos homens e suas dificuldades em permanecerem firmes em seus objetivos, sobre suas ´´janelas killers`` e a capacidade do próprio homem de resgatar a paz consigo mesmo liberando o perdão ao seu próximo que no passado o magoou, ou até mesmo traumas de quem não gosta de flores pois quando na infância a mãe gritou com este e disse para não por mao na roseira pois tinha espinhos e este não pega em nenhuma flor por ´´achar`` - ( o cérebro da uma alerta) que todas tem espinhos, mesmo sabendo que não tem. Para aqueles que entendem sua mensagem, ele tem o propósito de com seus livros fazer com que você se deite em seu divã e receba seus conselhos e destrua seus monstros. O fato é: Talvez sejamos muito capacitados para fazer este trabalho à luz das escrituras, talvez devêssemos adentrar este campo literário com uma visão melhor, talvez devêssemos usar nossa sobriedade bíblica para ser mais que um Augusto Cury: ´´O pastor`` dos não cristãos, talvez nós déssemos ser o pastor dos nãos cristãos, o pastor dos cristãos, o pastor da comunidade, do bairro, da cidade, do país e do mundo. Influenciando-os também literariamente, campo vasto e chamativo. Quem sabe com a força do altíssimo poderemos estar nas maiores livrarias, nas prateleiras dos livros de ´´auto - ajuda , ou ajuda do alto``pregando o evangelho autentico. Pense nisso!

Arrogancia, fiha da Soberba!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Há pouco recebi a triste notícia de que uma grande igreja que havia sido fundada por um homem de Deus, ao perceber que em virtude da idade o seu pastor não conseguia mais dar conta do recado, o jubilou homenageando-o com o nome de uma sala. Na verdade, para os irmãos daquela igreja, o velho pastor já não possuía mais nenhuma serventia, restando-lhes somente demiti-lo de sua função.

O velho pastor, viu a dedicação de TODA uma vida ser resumida no nome de uma sala.

Caro leitor, Lutero comumente dizia que existem três cachorros perigosos: a ingratidão, a soberba e a inveja, e que quando mordem deixam uma ferida profunda. Shakespeare costumava dizer que possuir um filho ingrato é mais doloroso do que a mordida de uma serpente; já, Miguel de Cervantes afirmava que a Ingratidão é filha da soberba.


Pois é, o ministério pastoral está repleto de pessoas ingratas e ser alvo delas é absolutamente estarrecedor. Comumente ouço reclamações de inúmeros pastores que se queixam das ações e reações de presbíteros, diáconos e irmãos em Cristo, que por motivos banais esqueceram no canto da existência expressões de afetividade, amor e respeito.


Ora, sofrer ingratidão por parte daqueles com quem nos relacionamos é extremamente dolente. Infelizmente num mundo “ensimesmado” e egoísta como o nosso, tornou-se comum encontrarmos nas estradas da vida pessoas ingratas. O apostolo Paulo afirmou em sua segunda carta a Timóteo de que nos últimos tempos os homens seriam amantes de si mesmos. Na verdade, segundo Paulo, a geração dos últimos dias estaria muito mais preocupada com seu próprio umbigo, do que com a dor do próximo.


O imperador brasileiro Pedro II, em um esplêndido soneto sobre a ingratidão afirmou que a dor que maltrata, a dor cruel que o ânimo deplora que fere o coração e quase mata, é ver na mão cuspir, à extrema hora, a mesma boca aduladora e ingrata, que tantos beijos nela deu outrora.”


Que Deus nos livre de sermos ingratos como também de sofremos ingatidão.

AJUDA DO BRASIL AO EXTERIOR!!!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Uma reportagem veiculada pela revista britânica "Economist" calcula que os recursos gastos pelo Brasil em ajuda humanitária e desenvolvimento no exterior podem chegar a US$ 4 bilhões por ano.

O cálculo, que inclui as iniciativas brasileiras de assistência técnica, cooperação agrícola e ajuda direta a países da África e América Latina, mostra que o Brasil "está se tornando rapidamente um dos maiores doadores mundiais de ajuda aos países pobres", diz a revista.

A reportagem chega ao montante de US$ 4 bilhões somando os recursos da Agência Brasileira de Cooperação, projetos de cooperação técnica, ajuda humanitária a Gaza e ao Haiti, recursos destinados ao programa de alimentos da ONU e outros, e financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, nos países emergentes.

Entretanto, a "Economist" questiona a rapidez com que o Brasil tem elevado sua ajuda no exterior, apontando que a estrutura burocrática do Estado brasileiro dedicada a encaminhar esta ajuda está sobrecarregada e lembrando que o próprio Brasil ainda precisa combater bolsões de pobreza dentro de seu próprio território.

A análise é publicada no momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva retorna de uma viagem por seis países da África, nos quais promoveu parcerias no campo do biocombustível e reiterou a existência de linhas de crédito do BNDES para projetos no continente africano e latino-americano.

"Este esforço em ajuda, embora não seja chamado assim pelo governo, tem grandes implicações", diz a revista.

"Distribuir assistência na África ajuda o Brasil a competir com a China e a Índia por influência no mundo em desenvolvimento. Também angaria apoio para a campanha solitária do país por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU."

Outro fator, lista a revista, seria a abertura de mercados para os produtos brasileiros a partir das iniciativas de cooperação e a aproximação do Brasil com os países em desenvolvimento.

A reportagem compara a assistência brasileira com a chinesa. Afirma que a influência do Brasil é percebida como mais simpatia porque se volta para programas sociais e agrícolas, enquanto a chinesa promoveria, aos olhos dos países ocidentais, práticas corruptas e polêmicas sobretudo no campo da infraestrutura.

Entretanto, a "Economist" vê o que chama de "ambivalência" nos programas de ajuda do Brasil. Lembra que o país ainda precisa combater bolsões de pobreza dentro de seu próprio território, aponta deficiências na estrutura burocrática voltada para a cooperação internacional e avalia que funcionários e instituições voltados para este fim estão "sobrecarregados" com o crescimento exponencial do volume de assistência durante os anos do governo Lula.

Para a "Economist", até resolver esses gargalos, "o programa de ajuda do Brasil permanecerá um modelo global à espera - um símbolo, talvez, do país como um todo".

BBC Brasil

Amontoando Riquezas... Que Riquezas?

quarta-feira, 14 de julho de 2010

"Na verdade, todo homem anda qual uma sombra; na verdade, em
vão se inquieta, amontoa riquezas, e não sabe quem as
levará"
(Salmos 39:6).

Você já viu uma lápide com um "$" escrito sobre ela? Eu
nunca vi. Conhecemos centenas de pessoas que viveram ou
ainda vivem com um único propósito: acumular riquezas.
Porém, não conhecemos ninguém que deseje que o juízo final
para sua vida seja baseado naquilo que ele conseguiu ganhar.
As pessoas desejam que, em seu obituário, todos possam ler a
respeito de sua vida a serviço da humanidade e não um
balancete de sua riqueza.

Qual tem sido a nossa meta para uma vida vitoriosa e feliz?
Ganhar muito dinheiro? Parece que nos últimos dias tem
aumentado o número de pessoas que se aplicam apenas a isso.
Até uma grande parte de nossas igrejas tem enfatizado a
"benção de ficar rico". Nos programas de televisão ou de
rádio, os testemunhos dizem apenas isso: "Eu agora tenho
dinheiro, tenho empresas, tenho carros, tenho..." e Jesus
Cristo, nosso Senhor e Salvador, que entregou Sua vida por
nós em uma cruz, não é citado uma vez sequer.

Seria essa a grande bênção a alcançar para nossas vidas
espirituais? Seria esse o caminho da vida abundante e
eterna? Foi para isso que o Senhor nos salvou?

Ser um vencedor não significa ter um grande patrimônio
financeiro. Ter uma vida abençoada não implica em aumentar a
conta bancária. Melhor que todo o ouro e prata deste mundo é
estar feliz diante do altar de Deus, é ter a certeza de que
Ele caminha ao nosso lado e que jamais nos abandonará, é
poder deitar e descansar tranquilamente. Ele nos prometeu
suprir as necessidades, não seria isso o bastante? E se Ele
quiser nos dar muito dinheiro, glórias a Ele. Estaremos
muito alegres, não apenas pelo dinheiro em si, mas, pela
bênção do Senhor ter desejado no-lo dar.

No dia em que o Senhor vier nos buscar, não lhe mostraremos
o extrato de nossas contas, mas os nossos corações, cheios
de amor, de bondade, do prazer de poder seguir com Ele para
as mansões celestiais.

O IMPOSSÍVEL TORNA-SE FÁCIL

sábado, 10 de julho de 2010

"Jesus, fixando neles o olhar, respondeu: Aos homens é isso
impossível, mas a Deus tudo é possível"
(Mateus 19:26).

George Balanchine, o grande coreógrafo, faleceu em 30 de
abril de 1983, com 79 anos de idade. "Sr. B", como era
carinhosamente conhecido por seus dançarinos, "possuía um
poder mágico sobre seus artistas. Ele lhes mostrava como
fazer os impossíveis parecerem fáceis." (Diário Wall Street,
05/05/1983)

Podemos aproveitar esta notícia de jornal, concernente ao
mundo dos espetáculos, para refletir sobre nosso
relacionamento espiritual com o Senhor Jesus. Haveria alguma
coisa difícil para Ele? Poderíamos dizer que uma situação
seria impossível de ser resolvida por Ele?

E se todas as coisas lhe são possíveis, por que desanimamos
com facilidade? Por que curvamos nossas cabeças como se
estivéssemos conformados com a derrota? Por que continuamos
murmurando pelos cantos em vez de estar cantando e louvando
a Deus?

Se somos capazes de ir à igreja, de glorificar o Seu nome,
de ler a Sua Palavra e conversar com o Senhor em oração, por
que não colocamos em prática a nossa fé? Precisamos dar um
basta na incredulidade e saltar sobre as pedras das
decepções. Elas não devem ter poder para nos fazer desistir.
Elas não podem tirar a nossa motivação. Elas não podem
apagar o nosso sorriso. Elas não conseguirão evitar as
nossas conquistas.

Quando estivermos enfrentando grandes crises, precisamos
lembrar que grande não é o nosso problema e sim o nosso Deus
que a todos soluciona.

Tudo é possível para o Senhor! Tudo é possível para nós que
cremos no Senhor! Somos vencedores... sempre... seja qual
for a circunstância!