sábado, 23 de abril de 2011

Um Encontro No Céu




"Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que
vos está preparado desde a fundação do mundo"
(Mateus25:34).
Quando o célebre homem de Deus Phillip Brooks estava se
recuperando de uma enfermidade e estava se recusando a
receber visitas, conforme orientação médica, o agnóstico
Robert G. Ingersoll quis lhe visitar, e foi prontamente
recebido. "Sinto-me muito lisonjeado", disse Ingersoll,
"mas, por que me recebeu, após recusar a visita de todos os
seus amigos?" "É muito simples", respondeu o homem de Deus,
"eu tenho plena confiança de encontrar todos os meus amigos
no porvir, porém, esta pode ser a minha última oportunidade
de vê-lo."

O homem e a mulher de Deus, não apenas se prepara para um
encontro com o Senhor como também se importa com as pessoas
que fazem parte de sua vida diária. Queremos a vida eterna
nos Céus e queremos também que nossos parentes, nossos
amigos e todas as pessoas desse mundo, tenham a mesma
alegria, o mesmo regozijo, a mesma bênção.

O Senhor Jesus, um dia, nos chamará pelo nome. E dirá mais:
"vinde benditos de meu Pai". Eu quero ouvir isso e quero que
todos os meus amigos também ouçam. Sou feliz por ter meu
nome escrito no Livro da Vida e desejo ardentemente que o
nome de todos que estão me lendo também tenham os seus nomes
colocados ali. Quero festejar com todos a entrada nas
mansões celestiais.

Existe um hino que diz: "Desejamos ir lá, desejamos ir lá.
Que alegria será, quando nós nos encontrarmos lá". Sim, será
um momento de grande alegria e gozo. Estar na presença do
nosso Salvador, para sempre, que felicidade!

Você já tem seu passaporte para o Céu? Já abriu o coração
para Jesus?
quarta-feira, 20 de abril de 2011

O Toque do Senhor



Pastor John Piper

"Também Saul se foi para sua casa, a Gibeá; e foi com ele uma tropa de homens cujo coração Deus tocara (I Samuel 10:26)."

Ler estas palavras tem me levado a orar por um novo toque de Deus. Que coisa maravilhosa é ser tocado por Deus, no coração! Não existe nada incomum a respeito da palavra hebraica usada neste versículo; ela significa apenas "tocar", no sentido comum. Deus tocou o coração daqueles homens.

O toque de Deus no coração de alguém é algo impressionante. É impressionante porque o coração é tão precioso para nós - tão profundo, tão íntimo, tão pessoal. Quando o coração é tocado, somos tocados profundamente. Alguém penetrou as camadas protetoras e chegou ao centro.. Fomos conhecidos. Fomos descobertos e vistos.

O toque de Deus é impressionante porque Deus é Deus. Pense no que é dito neste versículo! Deus tocou aqueles homens. Não foi a esposa, nem um filho, nem o pai ou a mãe, nem um conselheiro. Foi Deus quem tocou. Aquele que tem infinito poder no universo. Aquele que tem infinita autoridade, sabedoria, amor, bondade, pureza e justiça. Foi Ele quem tocou o coração daqueles homens.

O toque de Deus é impressionante porque é um toque. É uma conexão verdadeira.. O fato de que esse toque envolve o coração é impressionante. O fato de que esse toque envolve a Deus é admirável. E, por ser um toque real é maravilhoso. Os homens valentes não somente ouviram palavras sendo-lhes dirigidas. Não somente receberam uma influência divina. Não foram apenas vistos e conhecidos externamente. Deus, com infinita condescendência, tocou-lhes o coração. Deus estava bem próximo. E os homens não foram consumidos.

Amo esse toque. Desejo-o mais e mais. Desejo-o para mim mesmo e para todos os membros de nossa igreja. Rogo a Deus que toque em mim e em toda a sua igreja, de maneira nova e profunda, para a sua glória. O texto bíblico diz que eles eram uma tropa de homens - "e foi com ele uma tropa de homens cujo coração Deus tocara". A palavra hebraica traz consigo a idéia de força, coragem, substância. Oh! que os santos de Deus sejam valentes para o Senhor - corajosos, fortes e cheios de dignidade, beleza e verdade!

Orem comigo para que tenhamos esse toque. Se vier com fogo, que assim seja! Se vier com água, que assim também seja! Se vier com vento, faze-o vir, ó Deus! Se vier com trovões e relâmpagos, prostremo-nos ante esse toque. Ó Senhor, vem! Aproxima-te bastante, para tocar-nos. Envolve-nos com o manto da tua graça. Penetra o profundo de nosso coração e toca-o. Queima, encharca, sopra, esmaga. Ou, usa uma voz suave e tranqüila. Não importa a maneira, vem. Vem e toca o nosso coração.

FAMILIA: UM PROJETO DE DEUS

GRANDE LIVRAMENTO DIVINO

sábado, 9 de abril de 2011

Mateus Moraes, 13 anos, orou, pediu para não ser morto e ouviu do assassino dos colegas: 'Fica tranquilo que não vou te matar'

Mateus Moraes conta que pediu a Deus e teve clemência do atirador

Mateus Moraes, 13 anos, foi talvez o único aluno que teve a clemência do atirador Wellington Menezes, na Escola Municipal Tasso Vieira, em Realengo. Enquanto o criminoso disparava, frio e impassível contra seus colegas, Mateus orava perto do quadro negro, sem ser incomodado, na sala 1801, no primeiro andar do prédio da escola.

“Eu estava em pé e era um dos mais nervosos. Pedi para ele não me matar, e ele disse: ‘Fica tranqüilo que não vou te matar.’ E não atirou em mim”, contou o menino.

Uma possível explicação, acredita Mateus, é o fato de que ele ficou o tempo todo orando. Fiel da Igreja Assembléia de Deus, o menino atribui a uma força superior o fato de ter saído vivo do ataque. “Deus me protegeu.”

O atirador andava calmamente pela sala, disparando contra as crianças, principalmente na cabeça e no tórax.

De acordo com a Polícia Militar, Wellington invadiu a instituição de ensino por volta das 8h e disparou contra alunos. A direção da escola informou que o homem - que era um ex-aluno - se passou por um palestrante para entrar na instituição de ensino. Ao chegar ao local, primeiro ele teria procurado uma professora que já tinha lhe dado aula no passado. Como não a encontrou, subiu para o primeiro andar, foi em duas salas do oitavo ano do Ensino Fundamental e efetuou disparos.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
A “maior descoberta da história da arqueologia” pode revelar principais segredos do Cristianismo
O governo da Jordânia tenta repatriar livros feitos de chumbo que, segundo suspeitas de especialistas, parecem ser os mais antigos da história cristã, tendo sobrevivido quase 2 mil anos em uma caverna do país do Oriente Médio.

As relíquias, que estão atualmente em Israel, poderiam trazer à luz novos dados para nosso entendimento sobre o nascimento do cristianismo e sobre a crucificação e a ressurreição de Jesus Cristo.

O conjunto de cerca de 70 livros – cada um com entre 5 e 15 “folhas” de chumbo presas por aros de chumbo – foi aparentemente descoberto em um vale remoto e árido no norte da Jordânia, entre 2005 e 2007.

Uma enchente expôs dois nichos dentro da caverna, um deles marcado com um menorá, candelabro que é símbolo do judaísmo.

Um beduíno jordaniano abriu os nichos e o que encontrou ali dentro parece ser uma extremamente rara relíquia dos primórdios do cristianismo.

Essa é a visão do governo da Jordânia, que alega que os livros foram contrabandeados para Israel por outro beduíno.

O beduíno israelense que atualmente guarda os livros nega tê-los contrabandeado e alega que as antiguidades são peças que sua família possui há cem anos.

O governo jordaniano disse que fará “todos os esforços, em todos os níveis” para repatriar as relíquias.

Valor histórico

O diretor do Departamento de Antiguidades da Jordânia, Ziad Al-Saad, diz que os livros parecem ter sido feitos por seguidores de Jesus nas décadas seguintes a sua crucificação.

“Talvez eles sejam mais significativos que os pergaminhos do Mar Morto (relíquias descobertas nos anos 1940 que contêm textos bíblicos)”, disse Saad.

“Talvez eles precisem de mais interpretação e conferência de autenticidade, mas a informação inicial é muito animadora. Parece que estamos diante de uma descoberta importante e significativa, talvez a mais importante da história da arqueologia.”

Ante alegações tão fortes, quais são as provas?

As “folhas” dos livros – a maioria delas do tamanho de um cartão de crédito – contêm textos escritos em hebraico antigo, a maior parte em código. Se as relíquias forem de fato de origens cristãs, em vez de judaicas, são de grande significado.

Um dos poucos a ter visto a coleção é David Elkington, acadêmico que estuda arqueologia religiosa e líder de uma equipe britânica empenhada em levar os livros a um museu na Jordânia.

Elkington alega que os livros podem ser “a maior descoberta da história cristã”.

“É de tirar o fôlego a ideia que tenhamos contato com objetos que podem ter sido portados pelos primeiros santos da Igreja.”

O acadêmico diz que as relíquias contêm sinais que seriam interpretados, pelos cristãos da época, como imagens de Jesus e de Deus e da “chegada do messias”.

Na “capa” de um dos livros “vemos o menorá de sete ramificações, o que os judeus eram proibidos de representar porque ele residia no local mais sagrado do templo, na presença de Deus”, explica Elkington. “Assim, temos a vinda do messias para obter a legitimidade de Deus.”

Para Philip Davies, professor emérito de estudos do Velho Testamento da Universidade de Sheffield, afirma que a prova mais contundente da origem cristã das relíquias está em um mapa feito da cidade sagrada de Jerusalém.

“Há uma cruz em primeiro plano e, atrás dela, está o que seria a tumba (de Jesus), um pequeno edifício com uma abertura e as muralhas da cidade. Outras muralhas representadas em outras páginas dos livros quase certamente se referem a Jerusalém”, diz Davies, que afirma ter ficado “estupefato” com as imagens, “claramente cristãs”.

A cruz é o que mais chama a atenção dos especialistas, feita no formato de um T maiúsculo, como eram as cruzes que os romanos usavam para crucificações.

“É uma crucificação ocorrida fora dos muros da cidade”, diz Davies.

Margaret Barker, especialista em história do Novo Testamento, ressalta que o local onde acredita-se que as relíquias tenham sido encontradas denota sua origem cristã – e não puramente judaica.

“Sabemos que, em duas ocasiões, grupos de refugiados dos distúrbios em Jerusalém rumaram a leste, atravessaram a Jordânia perto de Jericó e foram para perto de onde esses livros parecem ter sido achados.”

Ela acrescenta que outra prova da “proveniência cristã” é que as relíquias são em formato de livros, e não de pergaminhos. “Os cristãos eram particularmente associados com a escrita na forma de livros e guardavam os livros como parte da secreta tradição do início do cristianismo.”

O Livro das Revelações se refere a esses textos guardados.

Outro possível elo com a Bíblia está contido em um dos poucos fragmentos de texto que foram traduzidos das relíquias. O fragmento, acompanhado da imagem do menorá, diz: “Devo andar honradamente”, frase que também aparece no Livro das Revelações.

Ainda que a frase possa simplesmente significar um sentimento comum no judaísmo, pode também se referir à ressurreição.

Testes

Não está esclarecido se todos os artefatos descobertos são parte do mesmo período, mas testes feitos no chumbo corroído dos livros indica que eles não foram feitos recentemente.

A arqueologia dos primórdios do cristianismo é especialmente esparsa ainda. Pouco se sabe dos desdobramentos após a crucificação de Jesus até as cartas escritas por Paulo, décadas mais tarde.

A história contida nas relíquias parecem ser, assim, a descoberta de maior escala até agora dessa época do cristianismo, em sua terra de origem e em seus primórdios.

Pode Ser Inverno no Seu Casamento, Mas a Primavera Vem Aí !!

domingo, 3 de abril de 2011
“Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega…”
Ct 2:12












Durante a vida um casal passa por períodos de tempo marcantes para os dois. Alguns ilustram como as quatro estações do amor, ou seja, inverno, primavera, verão e outono. O inverno é um período difícil, tempo de sequidão romântica. Na primavera aparecem as flores, é tempo de o amor acontecer, mas depois vem o verão, tempo de construir, buscar luz no relacionamento e por fim chega o outono , tempo de usufruir, desfrutar gostosamente da relação.
Outro dia lendo a respeito, um casal dizia que estava vivendo como irmãos, eles já não tinham mais aquela sede por sexo, simplesmente gostavam de estar juntos, porém, não iam além disso.
Não havia nada tão desastroso, não. Eles se amavam, mas havia agora, uma dúvida. Eles não sabiam que tipo de amor que estavam vivendo, se era amor fileo ou storge. Eles só tinham uma certeza, não era o amor Eros que estava ali.
E eles viam nisso algo terrível, inimaginável. Viver sem sexo seria impossível na concepção deles, então, discutiam uma separação amigável e não traumática, como se isso fosse possível.
Olha, o sexo é uma delícia realmente, faz bem para a saúde relacional, mas não é a única coisa boa presente na vida de um casal.
Há outras necessidades que são num casamento supridas, há outras alegrias. Não se pode fazer do sexo a única fonte de prazer para os dois, não.
Há prazeres quem sabe ainda mais sublimes, como a construção de um lar. E mais, ter alguém com quem se pode contar, criar filhos, pertencer, ser aceito, é fascinante demais.
E afinal, que mal há em si viver por um período como irmãos. Seria o sexo a essência de um casamento? Penso que não.
Ademais, é para esses momentos da relação que existe algo chamado “comprometimento”, que é estar decididamente envolvido com o outro.
É amar com amor ágape, perfeito, que espera, que tudo suporta, tudo crê, que não se desespera, não se irrita, nem se ressente do mal.
Um casamento assim é aquela casa que Jesus falou que o vento e as águas dariam contra ela, porém, ela resistiria.
Estar compromissado um com o outro é alicerce que mantém a casa em pé, ainda que venham tempos ruins.
E realmente há tempos que parece que a estrada da nossa vida só tem subida, mas estando presente o pacto, então, eles esperam juntos pela descida, pelo momento bom.
Uma escritora comentou em um dos seus livros sobre relacionamento conjugal, que um casal de velhos completava bodas de diamante, 60 anos juntos e alguém perguntou a ela se nunca teve vontade de largar dele por algum motivo, ao que respondeu que houve momentos em que teve vontade de esganá-lo, de matá-lo mesmo. Mas a pessoa insistiu na questão de uma separação, e ela respondeu: “A separação não era uma das opções, não era uma das possibilidades.” Isso é compromisso, comprometimento, empenho de uma palavra. Diferentemente de casais modernos que ao menor impasse, optam por uma separação.
Quando alguma coisa está falhando, em falta, aí é que entra o poder de uma aliança, deste pacto que dá sustentação ao casal na hora do aperto, da dúvida e das alterações.
Vejo o exemplo de um marido especial, cuja mulher se chama Israel, a nação, e o marido é o Senhor Deus. E Ele faz-lhe uma promessa:
Os 2:19 “E desposar-te-ei comigo para sempre: desposar-te-ei comigo em justiça, e em juízo, e em benignidade, e em misericórdias.”
Aqui ele se compromete na relação e diz os termos da aliança. Ela será primeiramente, para sempre, por toda a existência, depois em justiça e retidão, bondade e misericórdia.
Será que ele não previu que haveria tempos difíceis, tempos em que a sua mulher Israel não mereceria do seu amor? Certamente que Ele sabia de tudo isto, mas um pacto existe mesmo para possibilitar a continuidade de uma relação durante os tempos difíceis.
Ele o Senhor, despreza o quebrar de uma promessa feita, conforme se verifica em
Ml 2:14 E dizeis: Por que? porque o Senhor foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira, e a mulher do teu concerto.
Então é isso, o casamento não pode ser idealizado como uma relação perfeita, sem trancos e sobressaltos, não. A realidade mostra que não é assim, mas em havendo firmeza de propósito, o tempo de paz chegará de novo. Novamente o casal irá se apaixonar e outra vez eles irão caminhar na mesma direção, é só esperar passar o inverno, pois a primavera sempre chega.
É possível o amor eros renascer.Deus pode fazê-lo, e o casal pode contribuir para isso. Mas como ? Voltando a namorar, ainda que, inicialmente, pareça que não está dando certo, mas calma, a primavera está chegando e com ela, as flores, alegria.

Basta Ficar Firme Na Carruagem...!

sábado, 2 de abril de 2011
"... porém do SENHOR vem a vitória" (Provérbios 21:31).
Quando Charlton Heston se mostrava preocupado com a
possibilidade de não conseguir vencer a corrida de
carruagens no filme Ben Hur, Cecil B. DeMille lhe disse:
"Seu trabalho é permanecer firme na carruagem. Meu trabalho
é garantir que você ganhe". Assim deve ser conosco. Devemos
fazer o que Deus nos mandou fazer e deixar as vitórias por
conta dele.

Muitas vezes estamos tão ansiosos por uma conquista que nos
esquecemos de ficar firmes. Corremos para todos os lados na
expectativa de conseguir a tão sonhada vitória que não
lembramos que somos cristãos, filhos de Deus, discípulos de
Cristo, nosso Senhor, e que a vitória nos é dada se tão
somente confiarmos plenamente nEle.

Quando, em nossa caminhada, começamos a questionar: "Será
que vou conseguir? Serei capaz, mesmo, de vencer? Chegarei
lá?" quase sempre nos decepcionamos e a frustração é total.

Para atingir cada um de nossos propósitos, o melhor caminho
é entregar tudo nas mãos do Senhor. "Senhor, eis-me aqui.
Mostra-me a Tua vontade. Diga-me o que devo fazer e quais os
passos a seguir. Orienta-me para que eu não tome decisões
precipitadas ou equivocadas. Eu confio em Ti... eu
descansarei em Ti... eu vencerei a Tua vitória.

A palavra que não podemos esquecer é: "Crê somente"! Esse é
o nosso trabalho. Ele está agindo para nos abençoar, para
alegrar os nossos corações, para nos conduzir em vitórias.

Se julgamos que somos capazes de vencer por nossas próprias
forças, esquecemos de confiar no Senhor e, muitas vezes,
nada conseguimos além de grandes decepções. Constatamos, com
frequência, que não conseguimos sequer ficar firmes. E se
não somos capazes de nos manter firmes na carruagem da vida,
como conseguiremos vencer a corrida em busca de conquistas?

Fique firme e deixe Deus conduzir a carruagem!