Estima-se que pelo menos 10% da população mundial seja portadora de distúrbios associados a ansiedade, entre eles a síndrome do pânico e as fobias. Por causa do prejuízo que impõe à vida dos indivíduos, o transtorno vem ganhando atenção da ciência. A Revista Veja publicou um estudo da Universidade do Sul da Califórnia, onde mostrou pela primeira vez que, em altas doses e de maneira crônica, a ansiedade é suficiente para provocar infartos até mesmo em indivíduos que não pertencem a nenhum grupo de risco associado a doenças cardíacas. Morrer de ansiedade, portanto, não é apenas uma expressão: trata-se de uma possibilidade real. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores acompanharam por doze anos um grupo de 735 homens saudáveis. Com idade média de 60 anos, eles tiveram seus hábitos monitorados por questionários e foram submetidos a exames médicos periódicos. A metodologia permitiu aos pesquisadores avaliar o efeito da ansiedade sobre o coração de duas formas: isoladamente e em conjunto com outras variáveis, como hábitos de comportamento e índices metabólicos. O resultado do trabalho mostrou que os indivíduos excessivamente ansiosos – com ou sem outras características que elevam a propensão a doenças cardíacas – têm entre 31% e 43% mais probabilidade de sofrer um infarto do que pessoas com um grau de aflição normal.
Caro leitor, no Sermão do Monte, Jesus afirmou que não deveríamos ficar ansiosos pela nossa vida. O ensino bíblico é que deveríamos confiar no suprimento do Senhor quanto às necessidades básicas, tais como alimentos, roupas e saúde. Temos um Pai celestial, disse Jesus, que sabe aquilo de que precisamos e irá suprir todas as nossas necessidades. Em suas epistolas, tanto Pedro como Paulo repetiram esta conclusão: “Não andeis ansiosos de coisa alguma” (Fl 4:06; I Pd 5:07) em lugar disso, devemos lançar diante de Deus as nossas petições, mediante orações, súplicas e ações de graça, esperando assim, experimentar a paz de Deus que excede a todo entendimento.
Muitas vezes a aflição e angústia que sentimos são decorrentes da ansiedade que acomete nossos corações. O estado de apreensão ou aflição que experimentamos, em determinadas situações quase sempre é devido a um afastamento de Deus. Isto se deve a falta de reconhecimento da soberania e superioridade do Senhor sobre todos os nossos problemas e adversidades. Quando o homem se afasta de Deus, é inevitável a intensificação da ansiedade.
É absolutamente possível que Abraão tenha se sentido ansioso mediante a demora da promessa de Deus se cumprir em sua vida. Contudo, não percebemos a ansiedade como um fator predominante na personalidade de Abraão. Na verdade, excluindo-se o episódio em que ele cedeu à pressão de Sara para que se deitasse com Hagar, não nos parece que em algum outro instante de sua trajetória a ansiedade o tenha enredado.
Ora, acredito que a tranqüilidade de Abraão se deva ao fato de ele ter desenvolvido ao longo da vida o hábito de levantar altares ao Senhor. Você já se deu conta de que a oração é o melhor antídoto para combater ansiedade?O estado de ansiedade pode impulsionar-nos a tomar decisões precipitadas. Quantas vezes falamos o que não devíamos ou agimos impensadamente? Se soubermos lidar com este sentimento, com certeza evitaremos aborrecimentos, além, obviamente, de colhermos os mais deliciosos frutos por termos aprendido a confiar exclusivamente no Senhor
Caro leitor, no Sermão do Monte, Jesus afirmou que não deveríamos ficar ansiosos pela nossa vida. O ensino bíblico é que deveríamos confiar no suprimento do Senhor quanto às necessidades básicas, tais como alimentos, roupas e saúde. Temos um Pai celestial, disse Jesus, que sabe aquilo de que precisamos e irá suprir todas as nossas necessidades. Em suas epistolas, tanto Pedro como Paulo repetiram esta conclusão: “Não andeis ansiosos de coisa alguma” (Fl 4:06; I Pd 5:07) em lugar disso, devemos lançar diante de Deus as nossas petições, mediante orações, súplicas e ações de graça, esperando assim, experimentar a paz de Deus que excede a todo entendimento.
Muitas vezes a aflição e angústia que sentimos são decorrentes da ansiedade que acomete nossos corações. O estado de apreensão ou aflição que experimentamos, em determinadas situações quase sempre é devido a um afastamento de Deus. Isto se deve a falta de reconhecimento da soberania e superioridade do Senhor sobre todos os nossos problemas e adversidades. Quando o homem se afasta de Deus, é inevitável a intensificação da ansiedade.
É absolutamente possível que Abraão tenha se sentido ansioso mediante a demora da promessa de Deus se cumprir em sua vida. Contudo, não percebemos a ansiedade como um fator predominante na personalidade de Abraão. Na verdade, excluindo-se o episódio em que ele cedeu à pressão de Sara para que se deitasse com Hagar, não nos parece que em algum outro instante de sua trajetória a ansiedade o tenha enredado.
Ora, acredito que a tranqüilidade de Abraão se deva ao fato de ele ter desenvolvido ao longo da vida o hábito de levantar altares ao Senhor. Você já se deu conta de que a oração é o melhor antídoto para combater ansiedade?O estado de ansiedade pode impulsionar-nos a tomar decisões precipitadas. Quantas vezes falamos o que não devíamos ou agimos impensadamente? Se soubermos lidar com este sentimento, com certeza evitaremos aborrecimentos, além, obviamente, de colhermos os mais deliciosos frutos por termos aprendido a confiar exclusivamente no Senhor
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