É a certeza mais absurda e mais segura de todas as certezas produzidas pela fé cristã.
É a mais radiante luz no final do mais escuro e mais longo de todos os túneis da vida.
Não é gradativa, não é progressiva, não é evolutiva, não é dispersa. Ela acontecerá de repente, num abrir e fechar de olhos, de forma coletiva, perfeita e definitiva, tornando desnecessário qualquer outro avanço, qualquer outra experiência.
Marca o fim da história e celebra o grand finale, a apoteose advinda pela vitória de Jesus sobre a morte, a matriz da dor mais intensa e da humilhação mais profunda.
Significa a morte da morte, o enterro da morte, o desaparecimento da morte.
É a reconstrução do corpo criado originalmente à imagem e semelhança de Deus, mas que a queda tornou ao mesmo tempo pecador, corruptível e mortal.
É o retorno à vida de todos aqueles que foram sepultados e cremados, de todos aqueles que foram transformados em pó e cinzas, de todos aqueles que desapareceram no seio da terra, nas profundezas do mar e no espaço sideral sem deixar vestígio.
É a vitória final produzida pela ressurreição de Jesus, que derrubou por terra a prolongada e ostensiva vitória da morte.
É a mais surpreendente, a mais oportuna e a mais desafiadora de todas as esperanças.
É melhor do que a cura de qualquer doença terminal e do que o livramento temporário da morte. Tanto a cura como o livramento são muito bem-vindos, mas são meros adiamentos da morte, enquanto a ressurreição é a vitória consolidada da vida sobre a morte.
É a mais radiante luz no final do mais escuro e mais longo de todos os túneis da vida.
Não é gradativa, não é progressiva, não é evolutiva, não é dispersa. Ela acontecerá de repente, num abrir e fechar de olhos, de forma coletiva, perfeita e definitiva, tornando desnecessário qualquer outro avanço, qualquer outra experiência.
Marca o fim da história e celebra o grand finale, a apoteose advinda pela vitória de Jesus sobre a morte, a matriz da dor mais intensa e da humilhação mais profunda.
Significa a morte da morte, o enterro da morte, o desaparecimento da morte.
É a reconstrução do corpo criado originalmente à imagem e semelhança de Deus, mas que a queda tornou ao mesmo tempo pecador, corruptível e mortal.
É o retorno à vida de todos aqueles que foram sepultados e cremados, de todos aqueles que foram transformados em pó e cinzas, de todos aqueles que desapareceram no seio da terra, nas profundezas do mar e no espaço sideral sem deixar vestígio.
É a vitória final produzida pela ressurreição de Jesus, que derrubou por terra a prolongada e ostensiva vitória da morte.
É a mais surpreendente, a mais oportuna e a mais desafiadora de todas as esperanças.
É melhor do que a cura de qualquer doença terminal e do que o livramento temporário da morte. Tanto a cura como o livramento são muito bem-vindos, mas são meros adiamentos da morte, enquanto a ressurreição é a vitória consolidada da vida sobre a morte.
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