sexta-feira, 8 de novembro de 2013

MORTE E VIDA

"Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo. Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal. De modo que em nós atua a morte; mas em vocês, a vida" 2 Coríntios 4.10-12
Como é difícil matar nossa carne né?!
Existem períodos que parece que ela grita, deseja pelos prazeres do mundo. Mas é necessário matá-la para que o Espírito viva em nós, não tem como estar em meio as trevas e na luz ao mesmo tempo.
É simples: você mata sua carne ou ela mata você! E quando entendemos que é necessário renunciarmos o nosso eu para que Cristo seja revelado em nós, damos um grande passo de fé.
Deus nos molda, nos trata para que sua glória seja manifesta através das nossas vidas e sejamos testemunhas do seus grandes feitos.
Certa vez um pastor muito querido me disse palavras muito sábias que guardo em meu coração e levo para meu ministério:
“Deus te libertou para que outras pessoas possam ser libertas. Deus te curou para que outras sejam curadas. Deus te restaurou para que outras sejam restauradas”
Como assim? Deus te libertou de pecados para que hoje você pregue sobre o amor de Deus. Deus curou suas feridas para que hoje você ministre alegria do Senhor. Deus te restaurou para que hoje você dobre seus joelhos e ore por vidas.
 
Ou seja, a nossa morte carnal, as nossas renuncias produzem vida. Vale a pena morrer para que outros possam viver.
"Pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno” 2 Coríntios 4.17-18
As lutas que passamos por amor as vidas, por estarmos dispostos em se colocar nas brechas para que outros possam viver produzem peso de glória eterna.
Não olhe as dificuldades, mas foque em Jesus. Pois o que não se vê é eterno e o que se vê é transitório. As lutas passam, as tempestades passam, as rejeições passam...o que é eterno permanece

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