Gn.41.52... - Deus me fez crescer na terra da minha aflição.
Sucesso, crescimento profissional, ascensão social, são aspirações da maioria dos seres humanos, todavia, a maioria das pessoas além de procurarem alcançar os resultados pela lei do menor ou nenhum esforço, as vezes seguem aquela máxima de que “os fins justificam os meios” e não se mostram dispostas a pagar o preço.
José, um dos personagens bíblicos que é o tipo de Cristo, quando lhe nasceu o segundo filho, colocou o nome de Efraim para lembrar que Deus lhe deu crescimento na terra de sua aflição. Você já notou que a aflição nos faz crescer em todas as dimensões? Mas não é a adoção de um espírito masoquista que leva uma pessoa a crescer, mas o reconhecimento de que a aflição é apenas algo passageiro e concorre para nosso bem.
Li a respeito de como as águias preparam o ninho para os seus filhotes com espinhos e com material macio, porém, por baixo, coloca espinhos, então quando os filhotes começam crescer, a maciez vai sendo substituída pelo incômodo dos espinhos e a vontade de permanecer no aconchegante ninho já não é interessante e a possibilidade de alçar um alto vôo é agora um atrativo por excelência.
Voltando à aflição como oportunidade de crescimento, é necessário verificar que José tinha sonhos. Se você não tem sonhos, você está fadado à mesmice. Um dos mais famosos discursos é aquele de Matin Luther King que inicia com a seguinte frase: “Eu tenho um sonho...” Não importa que os irmãos de José o ironizassem, pois ele estava convicto de que os seus sonhos poderiam ser realizados, pois no dicionário do Deus de José a palavra impossibilidade simplesmente inexiste e mesmo que houvesse, seria uma palavra sem utilização, pois se trata de um Deus para o qual nada é impossível.
José poderia ter “mexido os pauzinhos” para tentar alavancar o seu crescimento e sua ascensão, todavia, ele era uma pessoa ética e como tal, manteve conduta irretocável. José era fiel a Deus de sorte que mesmo vendido por seus irmãos como um escravo, ele chegou ao Egito e o Senhor estava com ele (Gn.39.2) de sorte que seu senhor (Potifar), percebendo que o Eterno estava com José e tudo o que ele fazia prosperava”, o constituiu como administrador de seus bens, confiando a ele tudo o que possuía (Gn.39.4-6) e a partir de então não se pre ocupou com nada, pois tudo estava na mais perfeita ordem.
José era, portanto, honesto, fiel ao seu senhor e a Deus, por isso quando a mulher de Potifar o assediou convidando-o para um relacionamento espúrio ele disse: “Como poderia eu cometer algo tão perverso e pecar contra Deus? Isso ocorreu por várias vezes, mas José não cedeu e evitava ficar perto dela (Gn 39.9-10).
Nosso personagem já sabia orar o “Pai nosso”, em especial o trecho em que diz: “E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal...”
Sua conduta de recusa ao assédio lhe valeu o ódio daquela mulher adúltera que fez a maior “armação” para cima de José e conseguiu mandá-lo para a prisão injustamente, mesmo assim, ele sofreu sem demonstrar arrependimento por ter agido de acordo com sua consciência que permanecia tranqüila. Enquanto isso, aquela leviana mulher deve ter passado muitas noites de insônia curtindo as dores da injustiça por ela praticada e com o desprezo de José à sua proposta indecente.
José interpretou sonhos de prisioneiros que com ele dividiam a amarga vida de reclusão, porém, só depois de muitos meses foi lembrado, quando faraó teve dois sonhos. José interpretou os sonhos de Faraó e acabou, como num passe de mágica, da condição de prisioneiro a de Governador da terra do Egito. Mas é certo que não havia nada mágico, era a presença de Deus na vida de José que levou a Faraó a indagar: “Será que vamos achar alguém como este homem, em quem está o espírito divino?”
Essa história tem se cumprido na vida de muitas pessoas que foram traídas na empresa por chefes arrogantes e perversos e, ao final, acabaram sendo elevadas e seus traidores foram amargar o dissabor do desemprego. Não se preocupe com seus críticos, pois eles vão acabar verificando a tua vitória. A Bíblia diz que não devemos nos cansar de fazer o bem. Saiba que a aflição não é um freio para os teus sonhos, ela é, na verdade a oportunidade para crescermos. Seja inabalável em sua conduta e coerência com a vontade do Senhor e ele certamente te honrará.
Deus te abençoe!
Pr. Carlos Roberto de Souza
Sucesso, crescimento profissional, ascensão social, são aspirações da maioria dos seres humanos, todavia, a maioria das pessoas além de procurarem alcançar os resultados pela lei do menor ou nenhum esforço, as vezes seguem aquela máxima de que “os fins justificam os meios” e não se mostram dispostas a pagar o preço.
José, um dos personagens bíblicos que é o tipo de Cristo, quando lhe nasceu o segundo filho, colocou o nome de Efraim para lembrar que Deus lhe deu crescimento na terra de sua aflição. Você já notou que a aflição nos faz crescer em todas as dimensões? Mas não é a adoção de um espírito masoquista que leva uma pessoa a crescer, mas o reconhecimento de que a aflição é apenas algo passageiro e concorre para nosso bem.
Li a respeito de como as águias preparam o ninho para os seus filhotes com espinhos e com material macio, porém, por baixo, coloca espinhos, então quando os filhotes começam crescer, a maciez vai sendo substituída pelo incômodo dos espinhos e a vontade de permanecer no aconchegante ninho já não é interessante e a possibilidade de alçar um alto vôo é agora um atrativo por excelência.
Voltando à aflição como oportunidade de crescimento, é necessário verificar que José tinha sonhos. Se você não tem sonhos, você está fadado à mesmice. Um dos mais famosos discursos é aquele de Matin Luther King que inicia com a seguinte frase: “Eu tenho um sonho...” Não importa que os irmãos de José o ironizassem, pois ele estava convicto de que os seus sonhos poderiam ser realizados, pois no dicionário do Deus de José a palavra impossibilidade simplesmente inexiste e mesmo que houvesse, seria uma palavra sem utilização, pois se trata de um Deus para o qual nada é impossível.
José poderia ter “mexido os pauzinhos” para tentar alavancar o seu crescimento e sua ascensão, todavia, ele era uma pessoa ética e como tal, manteve conduta irretocável. José era fiel a Deus de sorte que mesmo vendido por seus irmãos como um escravo, ele chegou ao Egito e o Senhor estava com ele (Gn.39.2) de sorte que seu senhor (Potifar), percebendo que o Eterno estava com José e tudo o que ele fazia prosperava”, o constituiu como administrador de seus bens, confiando a ele tudo o que possuía (Gn.39.4-6) e a partir de então não se pre ocupou com nada, pois tudo estava na mais perfeita ordem.
José era, portanto, honesto, fiel ao seu senhor e a Deus, por isso quando a mulher de Potifar o assediou convidando-o para um relacionamento espúrio ele disse: “Como poderia eu cometer algo tão perverso e pecar contra Deus? Isso ocorreu por várias vezes, mas José não cedeu e evitava ficar perto dela (Gn 39.9-10).
Nosso personagem já sabia orar o “Pai nosso”, em especial o trecho em que diz: “E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal...”
Sua conduta de recusa ao assédio lhe valeu o ódio daquela mulher adúltera que fez a maior “armação” para cima de José e conseguiu mandá-lo para a prisão injustamente, mesmo assim, ele sofreu sem demonstrar arrependimento por ter agido de acordo com sua consciência que permanecia tranqüila. Enquanto isso, aquela leviana mulher deve ter passado muitas noites de insônia curtindo as dores da injustiça por ela praticada e com o desprezo de José à sua proposta indecente.
José interpretou sonhos de prisioneiros que com ele dividiam a amarga vida de reclusão, porém, só depois de muitos meses foi lembrado, quando faraó teve dois sonhos. José interpretou os sonhos de Faraó e acabou, como num passe de mágica, da condição de prisioneiro a de Governador da terra do Egito. Mas é certo que não havia nada mágico, era a presença de Deus na vida de José que levou a Faraó a indagar: “Será que vamos achar alguém como este homem, em quem está o espírito divino?”
Essa história tem se cumprido na vida de muitas pessoas que foram traídas na empresa por chefes arrogantes e perversos e, ao final, acabaram sendo elevadas e seus traidores foram amargar o dissabor do desemprego. Não se preocupe com seus críticos, pois eles vão acabar verificando a tua vitória. A Bíblia diz que não devemos nos cansar de fazer o bem. Saiba que a aflição não é um freio para os teus sonhos, ela é, na verdade a oportunidade para crescermos. Seja inabalável em sua conduta e coerência com a vontade do Senhor e ele certamente te honrará.
Deus te abençoe!
Pr. Carlos Roberto de Souza
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