As consequências do materialismo. Contemporaneamente, os materialistas
valorizam bastante sua vertente biologista, capitaneada por Richard Dawkins,
escritor dos livros “O gene egoísta” e “Deus, um delírio”, dentre outros, porém
cada vez mais o mundo continua destituído de propósito e sem rumo. Retrato
disso pode ser observado em Ernest Hemingway, um célebre romancista ateu, o
qual dizia que a vida era “uma viagem de um dia curto do nada para o nada”, e
que decidiu viver intensamente seu materialismo e hedonismo. Afirmava que tinha
tudo para ser feliz sem Deus, mas chegou ao fundo do poço de seu desespero
existencial em julho de 1961, quando deu cabo à sua vida. O materialismo
outorga aparente autonomia ao homem para viver a seu bel prazer, mas lhe tolhe
a possibilidade de encontrar a verdadeira felicidade e paz.
O maior problema dos materialistas
será quando forem prestar contas diante de Deus, pois nesta vida eles podem até
ter alegria no coração, pela imensa graça de Deus, porque está escrito que Deus
deixou os povos andarem “em seus próprios caminhos”, e mesmo assim mandou
“chuvas e tempos frutíferos, enchendo de mantimento e de alegria os vossos
corações” (At 14.16,17). Que grande amor! O Senhor, ainda que o homem se
desvie, continua o amando e outorgando-lhe bênçãos. Mas no dia da prestação de
contas, diante do Justo Juiz, se não se arrependerem dos seus pecados, ainda em
vida, e se converterem a Jesus, o fim dos materialistas não será o dos
melhores.
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