“Bem aventurados os humildes de espírito, pois dos tais é o Reino dos céus”. (Mt 5:03) Essa afirmação de Jesus Cristo foi um grande escândalo no primeiro século. Isto porque, o pensamento e a filosofia grego-romana consideravam desprezíveis pessoas que valorizassem virtudes como a humildade. Tanto para os gregos como romanos, a humildade estava relacionada aos fracos, aos débeis, doentes e incompetentes. Para a classe dominante, nunca, em hipótese alguma, pessoas bem sucedidas na vida, deveriam cultivar valores como simplicidade e humildade. No entanto, Jesus como Filho de Deus se contrapôs a valores como esses afirmando categoricamente, que o Reino de Deus não é propriedade dos soberbos e arrogantes desta vida, antes pelo contrário, só é possível herdá-lo mediante simplicidade e singeleza de coração.
Jonathan Edwards costumava dizer que um “homem verdadeiramente humilde é consciente da diminuta extensão de seu próprio conhecimento, da grande extensão de sua ignorância e da insignificante extensão de seu entendimento comparado com o entendimento de Deus. Ele é consciente de sua fraqueza, de quão pequena sua força é, e de quão pouco ele é capaz de fazer. Ele é consciente de sua distância natural de Deus, de sua dependência dele, da insuficiência de seu próprio poder e sabedoria; e de que é pelo poder de Deus que ele é sustentado e guardado; e de que ele necessita da sabedoria de Deus para lhe conduzir e guiar, e de Seu poder para capacitá-lo a fazer o que ele deve fazer para Ele.”
Thomas brooks, afirmou certa vez que “Os homens mais santos são sempre os mais humildes”. Robert Leighton, disse: "As melhores amizades de Deus são homens humildes." Em outras palavras isto significa, que quando mais próximos de Deus estivermos, menos arrogantes seremos. Na perspectiva do Reino é importante que entendamos que só alcançamos o trono do altíssimo descendo as escadas.
Terminantemente as Escrituras afirmam que Deus exalta os humildes e abate os soberbos. Ora, o trajeto que os vencedores costumam traçar nunca foi e nunca será o caminho da presunção e da prepotência, antes pelo contrário, os vencedores carregam em si a marca indelével da humildade e da simplicidade. Portanto lembre-se: Os que vencem na vida são aqueles que reconhecem que o segredo do sucesso é depender exclusivamente da graça de Deus.
Jonathan Edwards costumava dizer que um “homem verdadeiramente humilde é consciente da diminuta extensão de seu próprio conhecimento, da grande extensão de sua ignorância e da insignificante extensão de seu entendimento comparado com o entendimento de Deus. Ele é consciente de sua fraqueza, de quão pequena sua força é, e de quão pouco ele é capaz de fazer. Ele é consciente de sua distância natural de Deus, de sua dependência dele, da insuficiência de seu próprio poder e sabedoria; e de que é pelo poder de Deus que ele é sustentado e guardado; e de que ele necessita da sabedoria de Deus para lhe conduzir e guiar, e de Seu poder para capacitá-lo a fazer o que ele deve fazer para Ele.”
Thomas brooks, afirmou certa vez que “Os homens mais santos são sempre os mais humildes”. Robert Leighton, disse: "As melhores amizades de Deus são homens humildes." Em outras palavras isto significa, que quando mais próximos de Deus estivermos, menos arrogantes seremos. Na perspectiva do Reino é importante que entendamos que só alcançamos o trono do altíssimo descendo as escadas.
Terminantemente as Escrituras afirmam que Deus exalta os humildes e abate os soberbos. Ora, o trajeto que os vencedores costumam traçar nunca foi e nunca será o caminho da presunção e da prepotência, antes pelo contrário, os vencedores carregam em si a marca indelével da humildade e da simplicidade. Portanto lembre-se: Os que vencem na vida são aqueles que reconhecem que o segredo do sucesso é depender exclusivamente da graça de Deus.
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