A atriz Fabiana Karla, protagoniza num programa televisivo da Rede Globo uma nutricionista às avessas. Na pele da Doutora Lorca, a simpática gordinha tornou popular seu mais novo bordão: “Isso pode! Isso não pode”. No quadro em questão ela incentiva seus “pacientes” a comerem alimentos inapropriados a uma dieta de baixa caloria, como também os desautoriza a ingerirem alimentos mais saudáveis.
Infelizmente assim como na TV, temos em nossas igrejas lideres absolutamente equivocados em suas recomendações, isto porque, o que não deveria ser recomendado ao povo de Deus, é feito; e o que deveria ser ensinado é proibido. De fato, vivemos dias extremamente confusos onde o que pode e não pode trocaram de papeis. Em outras palavras, isto significa que para alguns a Bíblia pode ser relativizada, que decretos e ordens a Deus podem ser determinados, que a unção zoo-teológica pode ser derramada além de muitas outras “coisitas” mais. Em contra-partida, não se pode fazer das Escrituras regra única de fé, nem tampouco julgar os desvios teológicos desta geração.
Pois é cara pálida, como já escrevi inúmeras vezes, creio veementemente que boa parte dos nossos problemas eclesiásticos se deve ao fato de termos abandonado as Escrituras. Não tenho a menor dúvida de que somente a Bíblia Sagrada é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; só ela é o árbitro de todas as controvérsias, como também a norma para todas as decisões de fé e vida. É indispensável que entendamos que a autoridade da Escritura é superior à da Igreja, da tradição, bem como das experiências místicas adquiridas pelos crentes. Como discípulos de Jesus não nos é possível relativizarmos a Palavra Escrita de Deus, ela é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos.
Em tempos difíceis como o nosso, precisamos urgentemente regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento.
Infelizmente assim como na TV, temos em nossas igrejas lideres absolutamente equivocados em suas recomendações, isto porque, o que não deveria ser recomendado ao povo de Deus, é feito; e o que deveria ser ensinado é proibido. De fato, vivemos dias extremamente confusos onde o que pode e não pode trocaram de papeis. Em outras palavras, isto significa que para alguns a Bíblia pode ser relativizada, que decretos e ordens a Deus podem ser determinados, que a unção zoo-teológica pode ser derramada além de muitas outras “coisitas” mais. Em contra-partida, não se pode fazer das Escrituras regra única de fé, nem tampouco julgar os desvios teológicos desta geração.
Pois é cara pálida, como já escrevi inúmeras vezes, creio veementemente que boa parte dos nossos problemas eclesiásticos se deve ao fato de termos abandonado as Escrituras. Não tenho a menor dúvida de que somente a Bíblia Sagrada é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; só ela é o árbitro de todas as controvérsias, como também a norma para todas as decisões de fé e vida. É indispensável que entendamos que a autoridade da Escritura é superior à da Igreja, da tradição, bem como das experiências místicas adquiridas pelos crentes. Como discípulos de Jesus não nos é possível relativizarmos a Palavra Escrita de Deus, ela é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos.
Em tempos difíceis como o nosso, precisamos urgentemente regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento.
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