O Que Ganharei? O Que Perderei?

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

"Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se
perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua
alma?"
(Mateus 16:26)

Jenny Lind, a grande soprano sueca, desapontou muitos de
seus amigos ao diminuir consideravelmente os longos
contratos que a tornaram mundialmente famosa. Um dia, um
amigo a surpreendeu sentada à beira-mar ensolarada, lendo o
Novo Testamento. O amigo a repreendeu, dizendo que estava
perdendo grandes oportunidades. Rapidamente, Jenny Lind
colocou a mão sobre o Testamento e disse: "Eu percebi que
ganhar vastas somas de dinheiro roubava o meu gosto por isso
aqui."

Muitas vezes passamos nossos dias com um único pensamento: o
que ganharei? Queremos ganhar muito dinheiro, queremos
ganhar fama, queremos ganhar o primeiro lugar em um
concurso, queremos ganhar o coração da pessoa amada e muitas
outras coisas. Estamos errados em querer ganhar tudo isso? É
óbvio que não! Mas, em todas as nossas tentativas de
conquistas, devemos pensar também: o que poderei perder com
isso?

Às vezes, na busca incessante de ganhar dinheiro, acabamos
perdendo a dignidade e o respeito de nossos queridos. Ao
tentar alcançar fama, pisamos em pessoas que nos amam e
perdemos a consciência limpa que possuíamos.

A cantora de nossa história ganhou quase tudo -- fama,
admiração, muito dinheiro... mas estava perdendo o que mais
precioso tinha em sua vida: o seu relacionamento com Deus. E
ela sabia, exatamente por essa intimidade com o Senhor, que
tudo que estava ganhando não serviria de nada se perdesse a
sua salvação.

Se você deseja ganhar muitas coisas neste mundo, comece a
sua busca por Deus. Com Ele no coração, você ganhará todas
as bênçãos que almeja.

Eu Estou Em Amor, E Você?

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

"E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é
amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele"
(1 João
4:16).

A pergunta que devemos fazer, no fim da corrida da vida, não
é tanto "o que eu realizei?" mas, "A quem eu amei, e com que
coragem eu amei?" (Geoff Gorsuch)

A quem nós temos amado? Por que nós temos amado? Que
interesse temos nesse amor? Com que ousadia temos
demonstrado nosso amor?

Muitas vezes gastamos nosso tempo correndo atrás de sucesso,
de dinheiro, de aplausos, de conquistas que poderão deixar
marcas de nossa passagem por esse mundo. Queremos ser
lembrados, no futuro, por nossos grandes feitos. Mas, será
isso realmente o mais importante?

A mulher pobre que ofertou suas únicas moedas não realizou
grandes prodígios. Não recebeu aplausos dos que estavam ao
seu redor. Não acumulou troféus por vitórias espetaculares.
Não se sabe, sequer, o seu nome! Mas ela se destacou entre
todos que estavam próximos a ela. E por que? Pelo dinheiro
que deu? Claro que não! Ela se notabilizou por seu amor. Ela
amou mais que todos naquele lugar. Ela amou a Deus e teve a
coragem de mostrar isso!

Muitos o fazem de outras maneiras. Basta ser valente...
intrépido... É preciso coragem para deixar para trás os
interesses desse mundo, os prazeres sedutores que nos
afastam do Senhor, as tentações do mal, os falsos amigos que
ironizam a nossa fé.

Mas tudo isso é possível com amor. Ele produz coragem,
firmeza espiritual, esperança diante das tormentas, força
nas horas de angústia e sofrimento. Quando amamos a Deus e
ao nosso próximo, sempre encontramos as portas de nossas
vitórias.

Eu espero poder dizer, sempre, que ando em amor. Eu amo a
Jesus, e você?

GRANDES MARAVILHAS

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

"Disse Josué também ao povo: Santificai-vos, porque amanhã
fará o SENHOR maravilhas no meio de vós"
(Josué 3:5).

Há muitos anos atrás, em uma visita humanitária, o
missionário Dan Crawford, junto com seus companheiros na
África, se viram bloqueados por uma enchente que fez
aumentar o volume de água de um rio que precisavam
atravessar. A única coisa que podiam fazer, diante daquele
obstáculo, era orar -- e eles oraram! Quando terminaram suas
orações, uma grande árvore tombou sobre o rio formando uma
ponte! Com um grito de puro júbilo, eles seguiram adiante e
cumpriram a missão que Deus lhes havia confiado. (Gary
Bowell)

Por que não vemos mais os grandes milagres acontecerem? Por
que não vemos as grandes maravilhas que tanto esperamos do
Senhor? Por que as nossas orações não produzem mais os
grandes efeitos do passado?

O Senhor é o mesmo; Seu poder é o mesmo; Seu desejo de
abençoar é o mesmo... Mas, nós não somos mais como os homens
do passado! A nossa fé é vacilante, nossa esperança é
frágil, nosso amor ao Senhor é insignificante, nossa
determinação espiritual é quase nula. Buscamos ao Senhor por
interesse, oramos por mera rotina, vamos aos cultos quando
nada temos de melhor a fazer. O poder da igreja é fraco
porque não confiamos verdadeiramente no Senhor.

Josué conclamou o povo a se santificar. E o povo obedeceu!
Hoje somos convocados para buscar a Deus, para manter o
coração puro, para glorificar ao Senhor em tudo que fazemos,
porém, quase sempre nos mantemos indiferentes a qualquer
convocação.

Queremos ver as maravilhas; queremos ver os milagres;
queremos ganhar muito dinheiro; queremos conquistar o mundo,
mas, não queremos nos submeter à vontade do nosso Deus e nem
abrir mão de nossos próprios prazeres materiais.

As grandes maravilhas são conseguidas com santidade. Os
grandes milagres são obtidos com obediência e fé. Uma vida
abençoada é fruto de uma plena comunhão com o Senhor Jesus
Cristo.

Você quer ver Deus agindo em sua vida? Siga o conselho de
Josué!

NINHARIAS

terça-feira, 16 de agosto de 2011


"E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da
perfeição" (Colossenses 3:14).

Um amigo viu, certa vez, Michelangelo trabalhando em uma de
suas esculturas. Depois de um certo tempo, viu-o trabalhando
novamente e, não percebendo muito progresso no trabalho,
perguntou: "Você não fez nada desde que estive aqui da
última vez?" "Claro que fiz", respondeu o escultor. "Eu
retoquei esta parte e poli isto aqui; Eu suavizei esta
característica e destaquei aquele músculo; Eu dei mais
expressão para este lábio e mais energia para este membro".
"Bem, bem", disse o amigo, "todos estes são ninharias".
"Pode até ser", Michelangelo Respondeu, "mas lembre-se que
ninharias produzem perfeição e esta perfeição não é nenhuma
ninharia."

Temos nós buscado a presença do Senhor para um maior
relacionamento com Ele e um crescimento em nossa vida
espiritual? Temos procurado conhecer a Palavra de Deus para
uma maior compreensão da Sua vontade e, desta forma, poder
glorificá-lO em todas as nossas atitudes? Temos dedicado um
tempo de oração para ouvir a voz de Deus e saber o que Ele
tem para nós?

Às vezes pensamos que tudo isso é dispensável e que basta
ter levantado, um dia, a mão para o Senhor que tudo mais é
automático. Achamos que ir aos cultos, fazer visitas aos
enfermos ou ausentes, participar dos departamentos de nossas
Congregações ou distribuir um folheto evangelístico são
"ninharias" espirituais que nada acrescentarão ao fato de já
sermos cristãos. Chegamos mesmo a dizer que "ninguém é
perfeito" e que ninguém deve pensar em perfeição.

O apóstolo Paulo nos diz que devemos crescer em Cristo e que
o amor é o vínculo da perfeição. Eu sei que somos pecadores
e temos muitas falhas, mas, em meu viver diário, eu peço ao
Senhor que me revista de Sua graça e que me faça melhor a
cada dia. Fico muito feliz quando Jesus trabalha em mim,
moldando minha vida de acordo com a Sua vontade. Eu o amo e
amo a todos que precisam da salvação. Sei que não sou
perfeito, mas, o caminhar em direção à perfeição em Cristo é
o que mais desejo e busco.

E você, ainda acha que tudo é ninharia e sem importância?
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
"Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus"
(Amós 4:12).

Conta-se a história de um velho fazendeiro cujo relógio
carrilhão, herdado do avô, ficou maluco e, certo dia, bateu
quatorze vezes à meia-noite. Ele deu um salto da cama e
disse: "Acorde Nely, é mais tarde do que qualquer tempo
anterior!" Podemos dizer, com segurança, que é mais tarde do
que podemos imaginar. Estamos vivendo os últimos momentos
dos últimos tempos.

E se estamos vivendo os tempos finais, que temos feito para
nos preparar para o grande dia em que estaremos diante de
Deus? Temos procurado colocar nossas vidas diante do Senhor,
obedecendo à Sua Palavra, deixando que Ele guie nossos
passos e nos conduza pelo caminho da salvação ou nos
mostramos indiferentes, descuidados, alheios a tudo que é
espiritual?

A igreja de Cristo -- nós -- precisa cumprir o seu papel no
mundo em que vive. Fomos chamados para brilhar e iluminar os
ambientes; fomos convocados para anunciar o Evangelho; fomos
separados para mostrar aos perdidos o caminho dos Céus;
fomos enviados para motivar os pecadores a buscar uma vida
de santidade.

Os tempos estão se findando. Não podemos ignorar essa
realidade. Os sinais bíblicos estão se cumprindo e, se
desejamos viver para sempre com Deus, precisamos estar
preparados para isso. Se almejamos que todos estejam
preparados, precisamos preparar-nos primeiro. Como proclamar
uma experiência que não temos? Como estimular alguém se não
estamos estimulados? Como falar de salvação se não temos a
certeza de estarmos salvos?

É hora de todos acordarem. Nós, cristãos, devemos estar
acordados. Já é bem tarde!
domingo, 7 de agosto de 2011
"Olhando para Jesus, autor e consumador da fé" (Hebreus
12:2).

"A derrota vem de olhar para trás. A distração vem de olhar
em volta. O desânimo vem de olhar para baixo. A libertação
vem de olhar para cima."

Para onde estamos olhando? Qual o foco de nossa vida? O que
queremos ver e o que esperamos encontrar na direção para
onde estamos olhando?

Há pessoas que olham constantemente para trás; para
justificar suas queixas, para murmurar dos tropeços, para
lamentar as derrotas. Há pessoas que nunca percebem o quanto
são abençoadas, o quanto Deus lhes ama, o quanto perdem
oportunidades de realizar os sonhos. Estão sempre distraídas
espiritualmente e só conseguem enxergar os problemas que
enfrentam. Há pessoas que desistem facilmente, não lutam e
nem se esforçam, não perseveram quando sofrem o primeiro
revés. Estão, em todo tempo, olhando para trás, em volta ou
para baixo.

Quando olhamos para o lugar errado, vemos o que não queremos
ver ou o que não devíamos ver. Erramos a direção do olhar e,
ao mesmo tempo, erramos o caminho a seguir. E se erramos o
caminho, perdemos a paz, as bênçãos e a felicidade.

Eu prefiro olhar para cima, para o Senhor Jesus Cristo, para
o autor de minha fé. Ele me impede de estar distraído em
relação à minha vida espiritual, de desanimar diante dos
obstáculos do caminho, de sentir-me derrotado quando a
vitória demora a chegar. Sim, é para Ele que eu olho desde
que acordo até a hora em que volto a dormir. É para Ele que
eu olho quando preciso tomar alguma decisão. É para Ele que
eu olho sempre, para agradecer, por eu ser tão feliz.

Você também compreende que, para ter uma vida vitoriosa,
precisa olhar para cima?
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
O Megalonanico na Defesa: militares reagem entre o escárnio e o desconsolo. A escolha é de Lula
Conversei ontem à noite com um general do Exército, cujo nome não declinarei por motivos óbvios, sobre a indicação de Celso Amorim para o Ministério da Defesa. Suas palavras são uma boa síntese de como os militares receberam a decisão: “Só não vou dizer que se trata de uma provocação, de uma escolha maliciosa, porque pode ser algo ainda pior do que isso: tenho para mim que a presidente Dilma Rousseff não tem noção do que está fazendo nessa área”. Lancei uma pequena provocação: “Chegou-se a falar no deputado Aldo Rebelo, que é do PC do B, o partido que fez a guerrilha do Araguaia. Seria preferível a Amorim?” O general não hesitou: “Seria! Parece-me que o deputado Aldo tem tido um comportamento muito correto na Câmara e tem se tornado notável por defender os interesses nacionais contra certo globalismo que não dá a mínima para o país porque obedece a comandos que não têm pátria”.
A sensação geral é esta: “Dilma exagerou na dose”. Nelson Jobim gozava da confiança dos militares, que viam nele um ministro realmente empenhado na capacitação e na profissionalização das Forças Armadas. Mais: avaliavam que ele se movia com certa independência em relação ao jogo político-partidário mais raso, preservando a área militar de politizações inoportunas. Dada a trajetória de Amorim no Ministério das Relações Exteriores, temem a ideologização dos temas ligados à Defesa. Entre os militares, o novo ministro é visto como um esquerdista arrogante, incompetente e meio doidivanas.
O meu interlocutor não perdoa: “Enquanto se travava por aqui uma batalha insana para rever a Lei da Anistia, estimulada por ministros, o Itamaraty se perfilava com ditadores e protoditadores da América Latina, da África e do Oriente Médio, o que manchou a reputação do Brasil. E o pior é que fez tudo isso para supostamente pôr o nosso país num patamar superior na ordem mundial. Foi um fiasco. Colhemos o resultado contrário. Passaram a nos ver como um povo que faz pouco caso dos direitos humanos.” O general não tem dúvida de que a escolha não é de Dilma, mas de Lula, e lembra: “O curioso é que ele está impondo a ela um nome que ele próprio não indicaria; não para a Defesa ao menos”.
Os militares emitirão algum sinal de protesto? Não! Profissionais, fiéis à hierarquia, vão se subordinar ao chefe, mas certos de que a escolha tem um potencial desastroso.
AcinteQual será a política de Defesa do homem que alinhou o Brasil com Hugo Chávez, Daniel Ortega, Manuel Zelaya, os irmãos Castro, Rafael Correa, Evo Morales e, de um modo um tanto oblíquo, com as Farc? Amorim foi um dos protagonistas do esforço para condenar a Colômbia na OEA quando o país destruiu um acampamento do terrorista Raúl Reys no Equador. Quando armas venezuelanas foram encontradas com os narcoterroristas colombianos — o que o próprio Chávez admitiu — , o nosso então chanceler teve o topete de pôr a informação em dúvida. Também submeteu o Brasil a um vexame planetário como arquiteto do tal “acordo” com o Irã.
À frente do Itamaraty (republico a informação no post abaixo), Amorim perdeu rigorosamente todas as batalhas em que se meteu. O Brasil é hoje visto, internacionalmente, como um país que dá de ombros para os direitos humanos. No auge da indigência intelectual e política, este senhor redigiu, em julho de 2010, uma carta, entregue aos países-membros da ONU, defendendo que o organismo evitasse condenar os países por violação dos direitos humanos. Segundo este gigante da diplomacia, a condenação é contraproducente. Deve-se buscar sempre o diálogo. No documento, sustenta o Itamaraty:
“Hoje, o Conselho de Direitos Humanos da ONU vai diretamente para um contencioso (…). Elas [as condenações] servem aos interesses daqueles que estão fechados ao diálogo, já que lhes dá uma espécie de argumento de que há seletividade e politização”.
Essa é a razão por que o país se alinhou com aqueles que defendem uma reação branda aos assassinatos promovidos na Síria por Bashar Al Assad. Mas Amorim tem suas preferências. Se jamais censurou ditaduras facinorosas, não perdeu uma chance de condenar a democracia israelense. Como não tem senso de proporção nem de ridículo, levou o Brasil a defender a inclusão dos terroristas do Hamas numa negociação de paz, mas jamais abriu diálogo com a oposição democrática iraniana, por exemplo. O Brasil nunca disse uma vírgula sobre a cooperação militar da Venezuela com a Rússia e com o Irã, mas tentou impedir a ampliação da presença de americanos em bases na Colômbia para combater o narcotráfico porque julgava uma interferência indevida dos EUA na América do Sul.
Não sei não…Como vai se comportar, à frente da Defesa, um petista que exercita uma retórica a um só tempo provinciana e megalômana — vale dizer: megalonanica —, que vislumbra um Brasil potência, pronto a arrostar com os gigantes, mas endossa as expressões políticas mais primitivas e antidemocráticas do mundo, muito especialmente as da América Latina, ancorado num antiamericanismo bocó?
Quando alguém é indicado para o ministério, cumpre anaisar a sua obra. Abaixo, segue uma síntese dos serviços prestados por Celso Amorim no Itamaraty. Vocês conhecem a lista, mas preciso, uma vez mais, colar a obra ao homem.
NOME PARA A OMCAmorim tentou emplacar Luís Felipe de Seixas Corrêa na Organização Mundial do Comércio em 2005. Perdeu. Sabem qual foi o único país latino-americano que votou no Brasil? O Panamá!!! Culpa do Itamaraty, não de Seixas Corrêa.
OMC DE NOVOO Brasil indicou Ellen Gracie em 2009. Perdeu de novo. Culpa do Itamaraty, não de Gracie.
NOME PARA O BIDTambém em 2005, o Brasil tentou João Sayad na presidência do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Deu errado outra vez. Dos nove membros, só quatro votaram no Brasil - do Mercosul, apenas um: a Argentina. Culpa do Itamaraty, não de Sayad.
ONUO Brasil tenta, como obsessão, a ampliação (e uma vaga permanente) do Conselho de Segurança da ONU. Quem não quer? Parte da resistência ativa à pretensão está justamente no continente: México, Argentina e, por motivos óbvios e justificados, a Colômbia.
CHINAO Brasil concedeu à China o status de “economia de mercado”, o que é uma piada, em troca de um possível apoio daquele país à ampliação do número de vagas permanentes no Conselho de Segurança da ONU. A China topou, levou o que queria e passou a lutar… contra a ampliação do conselho. Chineses fazem negócos há uns cinco mil anos, os petistas, há apenas 30…
DITADURAS ÁRABESSob o reinado dos trapalhões do Itamaraty, Lula fez um périplo pelas ditaduras árabes do Oriente Médio.
CÚPULA DE ANÕESEm maio de 2005, no extremo da ridicularia, o Brasil realizou a cúpula América do Sul-Países Árabes. Era Lula estreando como rival de George W. Bush, se é que vocês me entendem. Falando a um bando de ditadores, alguns deles financiadores do terrorismo, o Apedeuta celebrou o exercício de democracia e de tolerância… No Irã, agora, ele tentou ser rival de Barack Obama…
ISRAEL E SUDÃOA política externa brasileira tem sido de um ridículo sem fim. Em 2006, o país votou contra Israel no Conselho de Direitos Humanos da ONU, mas, no ano anterior, negara-se a condenar o governo do Sudão por proteger uma milícia genocida, que praticou os massacres de Darfur - mais de 300 mil mortos! Por que o Brasil quer tanto uma vaga no Conselho de Segurança da ONU? Que senso tão atilado de justiça exibe para fazer tal pleito?
FARCO Brasil, na prática, declara a sua neutralidade na luta entre o governo constitucional da Colômbia e os terroristas da Farc. Já escrevi muito a respeito.
RODADA DOHAO Itamaraty fez o Brasil apostar tudo na Rodada Doha, que foi para o vinagre. Quando viu tudo desmoronar, Amorim não teve dúvida: atacou os Estados Unidos.
UNESCOAmorim apoiou para o comando da Unesco o egípcio anti-semita e potencial queimador de livros Farouk Hosni. Ganhou a búlgara Irina Bukova. Para endossar o nome de Hosni, Amorim desprezou o brasileiro Márcio Barbosa, que contaria com o apoio tranqüilo dos Estados unidos e dos países europeus. Chutou um brasileiro, apoiou um egípcio, e venceu uma búlgara.
HONDURASO Brasil apoiou o golpista Manuel Zelaya e incentivou, na prática, uma tentativa de guerra civil no país. Perdeu! Honduras realizou eleições limpas e democráticas. Lula não reconhece o governo.
AMÉRICA DO SULPaíses sul-americanos pintam e bordam com o Brasil. Evo Morales, o índio de araque, nos tomou a Petrobras, incentivado por Hugo Chávez, que o Brasil trata como uma democrata irretocável. Como paga, promove a entrada do Beiçola de Caracas no Mercosul. A Argentina impõe barreiras comerciais à vontade. E o Brasil compreende. O Paraguai decidiu rasgar o contrato de Itaipu. E o Equador já chegou a seqüestrar brasileiros. Mas somos muito compreensivos. Atitudes hostis, na América Latina, até agora, só com a democracia colombiana. Chamam a isso “pragmatismo”.
CUBA, PRESOS E BANDIDOSLula visitou Cuba, de novo, no meio da crise provocada pela morte do dissidente Orlando Zapata. Comparou os presos políticos que fazem greve de fome a bandidos comuns do Brasil. Era a política externa de Amorim em ação.
IRÃ, PROTESTOS E FUTEBOLAntes do apoio explícito ao programa nuclear e do vexame com o tal “acordo”, Lula já havia demonstrado suas simpatias por Ahmadinjead e comparado os protestos das oposições contra as fraudes eleitorais à reclamação de uma torcida cujo time perde um jogo. Amorim foi o homem a promover essa parceria…
Por Reinaldo Azevedo

Sorriso tem poder na vida pessoal e profissional, afirmam especialistas

O constrangimento de não ter um belo sorriso é cada vez mais raro. Em clínicas, são atendidas mais de mil pessoas por mês.

Um belo sorriso não faz bem apenas para a autoestima. Pesquisas garantem que é um fator de sucesso. Os serviços odontológicos caíram de preço, e o sonho do sorriso perfeito está mais perto.
O que existe em comum, nas obras de arte, entre a Mona Lisa, a Vênus de Milo e a Vênus de Botticelli? O sorriso – aliás, a falta dele. Nenhuma dessas belas figuras mostra um sorriso aberto como, por exemplo, o da Flávia Alessandra, o da Julia Roberts e o da Taís Araújo. O sorriso discreto da Gioconda e das colegas dela tem uma razão odontológica.
Elas não sorriam porque, talvez, não pudessem mostrar os dentes – tortos, acavalados ou alguns até faltando. Mas hoje esse constrangimento é cada vez mais raro. Em clínicas como a da Associação Brasileira de Odontologia, são atendidas mais de mil pessoas por mês.
A estudante Camila Pismel está fazendo tratamento para alinhar os dentes. “Meus dentes eram muito separados. Eu queria juntar para ficar mais bonito mesmo e não ter vergonha quando fosse sorrir para tirar foto”, conta Camila.
O caso do estudante Iury Luiz é um pouco diferente, mas o objetivo é o mesmo. “Pretendo ter um sorriso melhor, uma expressão melhor e fala”, diz.
“As pessoas que apresentam dores e dificuldade de movimentar a mandíbula têm sérias dificuldades de lidar com alimentação, com a fala e com o sorriso. Isso prejudica muito a qualidade de vida e a própria autoestima”, explica o cirurgião dentista Paulo Pimentel.
A falta de um dente é constrangedora até mesmo no mundo das novelas. A construção de sorrisos mais belos começou na Hollywood dos filmes em preto e branco. “Nos anos 1930, houve uma revolução tecnológica na indústria cinematográfica americana. Essa revolução revelava imperfeições na dentição dos grandes astros. Então, criou-se a chamada maquiagem dentária”, conta o dentista Marcelo Fonseca.
Um belo sorriso novo pode ter efeito parecido com o de uma cirurgia plástica. “Marilyn Monroe o que se sabe é que ela foi obrigada por produtores a tratar seu sorriso. Caso contrário, não conseguiria o estrelato. O que se sabe é que ela recebeu capas, jaquetas e coroas. Um dos maiores ícones também teve um retoque”, conta o dentista Marcelo Fonseca.
Sorrindo sem medo, muitos astros conquistaram o mundo. Um belo sorriso aumenta a autoestima. E mais importante ainda: “Tem uma pesquisa que mostra que garçons e garçonetes que sorriem mais recebem mais e melhores gorjetas. Um sorriso acaba atraindo e cativando as pessoas de uma maneira geral”, explica a psicóloga Mônica Portella.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Com Alegria E Entusiasmo

"Cantai ao SENHOR, porque fez coisas grandiosas; saiba-se
isto em toda a terra" (Isaías 12:5).

Uma Missionária conta que, certa vez, descrevia o caráter
amoroso do deus dos cristãos para um grupo de mulheres
chinesas. Enquanto ela retratava, com um entusiasmo santo, a
misericórdia de Deus pelos pecadores e por todos os que
sofrem, uma das chinesas se virou para outra, que estava a
seu lado, e disse: "Bem que eu, frequentemente, lhe dizia
que deveria haver um Deus assim."

A nossa ilustração mostra um detalhe interessante: a mulher
chinesa, sem conhecer ao Senhor, já falava, com insistência,
a uma amiga, sobre a possível existência de um Deus de amor
e misericórdia.

E o que dizer de nós, que conhecemos e provamos da bondade
incomparável de Deus? Que dizer de nós, que, no dia em que
abrimos o coração para o Salvador, tivemos os pecados
perdoados e a vida transformada? O que dizer de nós, que
outrora andávamos perdidos e sem alegria e hoje desfrutamos
das ricas e poderosas bênçãos do Senhor? Temos, também,
compartilhado com todos a grande experiência que mudou o
rumo de nossos passos?

Tenho certeza de que aquela missionária, em terras chinesas,
tinha motivos de estar entusiasmada com o que dizia. Não
eram palavras estudadas ou decoradas, mas, a realidade do
júbilo que enchia sua alma e seus dias. Ela amava ao Deus
que a amava, ela obedecia ao Deus que a havia resgatado do
pecado. Ela brilhava pela presença do Espírito do Senhor em
sua vida.

O que Deus faz é tremendo. Eu também estou entusiasmado. Não
posso deixar de falar do Salvador, não posso deixar de
cantar e glorificar o Seu nome. Não posso impedir que o
mundo saiba o quanto eu sou feliz!