Aquecendo A Tartaruga

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
"Todas as vossas coisas sejam feitas com amor"
(1 Coríntios 16:14).

um homem contou que em sua infância, no campo, encontrou,
certa vez, uma tartaruga fluvial. Quando ele começou a
examiná-la, a tartaruga encolheu a cabeça e seus membros,
fechando-se no casco. O menino, descontente com a atitude da
tartaruga, pegou algo e tentou abrir o casco para fazê-la
sair. Seu tio, observando o menino, disse: "Não, esta não é
a maneira correta! Você poderá matá-la e não conseguirá
abri-la". O tio pegou a tartaruga e levou-a para dentro de
casa, colocando-a no chão, junto à lareira. Poucos minutos
se passaram e, o lugar tornou-se aquecido. Então a tartaruga
colocou a cabeça para fora e, a seguir, os pés, começando a
rastejar. "As tartarugas fluviais são assim", disse o tio,
"e as pessoas, também. Você não pode forçá-los a nada. Mas,
se você primeiro lhes aquecer com alguma atitude generosa,
provavelmente eles farão o que você deseja que façam."

Como estamos lidando com as pessoas que nos cercam? Estamos
sempre querendo impor nossa vontade? Estamos exigindo que
sejam iguais a nós? Estamos esperando que nos agradem em
tudo?

O que lhes temos oferecido? Antipatia? Rispidez? Mau-humor?
Arrogância? Ou entendemos que cabe a nós demonstrar
humildade, carinho, solidariedade, tolerância, respeito,
compreensão?

A melhor atitude em qualquer relacionamento, é o amor. Ele
abre portas, ele ilumina o caminho, ele derruba os
obstáculos, faz uma criança sorrir, perfuma os cômodos de
uma casa, une os casais, desvia os filhos do vício, dissipa
toda treva e até estimula uma pequena tartaruga.

Se queremos um mundo melhor, se queremos a nossa família
unida, se queremos ser verdadeiramente felizes, aqueçamos os
nossos dias com atitudes de autêntico amor.

Emanuel, Deus Conosco -- Verdadeiro Natal

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
"Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E
chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus
conosco" (Mateus 1:23).

Dois missionários foram presos e encarcerados na mesma cela.
Estavam proibidos de falar um com o outro. Chegou o Natal.
Um dos missionários, amedrontado e calado, sentou-se no chão
coberto com feno. Mexendo com os pedaços de feno ao redor,
ele descobriu que poderia, mesmo sem falar, comunicar-se com
o companheiro de prisão. Ele escreveu a palavra "Emanuel".
Assim que seu amigo leu o que estava escrito no chão, viu-se
tomado de grande alegria. Eles estavam aprisionados, mas
criam que o Deus Emanuel estava com eles e, por fim, lhes
daria a vitória.

O que tem sido o Natal para nós? Um dia de festa? Um dia de
comidas especiais? Uma ocasião para beber até não aguentar
mais? Ou uma oportunidade de dizer ao mundo que Jesus nasceu
e está conosco, para nos dar vida e vida abundante?

O que é mais importante: dar um presente de amigo oculto ou
dizer ao presenteado que o verdadeiro Amigo, motivo do
Natal, jamais estará escondido? O que é mais importante: a
troca de abraços e brindes em volta de uma mesa ou uma
palavra de ânimo e conforto, tal como "O aniversariante aqui
comemorado ama a você e quer perdoar seus pecados e dar-lhe
vida eterna? O que é mais importante: comprar roupas novas
para uma celebração ou pedir ao Senhor, que nasceu, para nos
dar roupas novas, alvas e puras, que nos tornem brilhantes
para a glória do Seu nome?

O dia do nascimento de Cristo é, realmente, 25 de dezembro?
Provavelmente não. Mas, não estamos celebrando o dia e nem
os costumes mundanos. Estamos celebrando o fato do nosso
Senhor e Salvador Jesus Cristo ter nascido. Ele nasceu! Isso
é o que realmente importa! Nasceu em nossos corações e, por
isso, estamos muito felizes.

Vamos encontrar, neste Natal, todas as maneiras possíveis de
comunicar que o verdadeiro Natal está em ter o Senhor Jesus,
o Deus Emanuel, o Deus conosco, a nosso lado... todos os
dias... para sempre.

Feliz Natal para todos!

A Riqueza É Melhor

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
"O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará" (Salmos 23:1).

A atriz Sophie Tucker estava sendo entrevistada por diversos
repórteres. Um deles lhe perguntou sobre sua vida e
dificuldades antes de alcançar o sucesso. Ele queria saber
se havia passado por momentos de pobreza e se havia
encontrado alguma satisfação naquele período. Ela respondeu:
"Ouça, eu tenho experiência de pobreza e experiência de
riqueza. Acredite em mim, riqueza é muito melhor."

A resposta daquela atriz foi bem correta. É claro que a
riqueza é muito melhor que a pobreza. A abundância é melhor
que a escassez. A felicidade é melhor que a angústia. O
sorriso é melhor que o mau-humor. A salvação é melhor que a
perdição.

Mas, o que é a riqueza? O que é a felicidade? O que é a
salvação? Como manter um belo sorriso e como desfrutar de
uma vida abundante?

A princípio a resposta pode parecer simples: ter dinheiro.
Se fosse isso, nenhum rico se mataria, nenhum rico
enfrentaria lutas e decepções, nenhum rico seria infeliz. E
sabemos que não é verdade. A riqueza é muito mais que ter
dinheiro e bens materiais.

Ser rico é ter uma vida plena de amor e de paz, é viver em
harmonia com a família e com as pessoas ao redor, é saber
que tem uma morada esperando no Céu, é ter o nome escrito no
Livro da Vida, é ter Jesus Cristo, o Senhor e Salvador,
habitando no coração.

Quem já passou por momentos de pobreza e insatisfação, de
incertezas e frustrações, de abandono e humilhação, e hoje
vive na presença do Rei dos reis e Senhor dos senhores,
entende o que estou escrevendo. Sabe o que é ser pobre e ser
rico, mesmo que ganhe um pequeno salário e more em uma casa
bem modesta. Eu já experimentei tudo isso e até já dormi na
rua, mas, hoje, sou rico, feliz, abençoado.

Jesus me fez rico, e eu não quero nem pensar em voltar para
a pobreza em que vivia, antes de conhecê-lo.

RESGATANDO O CASAMENTO

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Dez Passos Simples Para Ajudar a Fazer um Casamento Bem Sucedido

Essa mensagem é para esposos e esposas que queiram que o seu casamento tenha sucesso. É também para os que se casaram de novo e acham necessário trabalhar tão sério, ou mais, dessa segunda vez. Essa mensagem é também para os solteiros que têm a esperança de estabelecer um bom lar cristão algum dia no futuro.Essa mensagem é somente para casais honestos. Não é para os que estão procurando um caminho para fora do casamento, ou querendo um jeito para simplesmente existir dentro de um arranjo ruim. Não conheço nenhum casamento forte que não tenha sido tremendamente testado. Esposos e esposas que experimentam sofrimento, dor, desentendimento e tentação – podem, juntos, se elevarem acima de tudo isso e desfrutar de um casamento belo e duradouro. A reação de cada cônjuge às crises é a chave.

É muito verdade que cada vez menos casamentos têm conseguido sucesso nestes tempos difíceis. A taxa de divórcios está assustadora – e a cada dia atinge alguém mais perto da gente. É quase como uma inundação enfurecida descontrolada, carregando na enxurrada alicerces que duravam há anos. Até casamentos que duravam trinta ou quarenta anos estão se rompendo.

A maioria dos livros sobre como melhorar o casamento são apenas verniz. Às vezes, acho que alguns escritores simplesmente inventam instruções não testadas e imaturas sobre como alcançar bem aventurança marital.

Não que eu não queira ajuda dos “especialistas” para melhorar o meu matrimônio; só que poucos conselheiros matrimoniais são práticos ou bíblicos. Para mim, os seus métodos são impraticáveis. Por outro lado, tenho pedido a inúmeros esposos e esposas para compartilharem comigo o segredo de seus longos e felizes casamentos. Um senhor disse, “Estou casado há 43 anos, e está mais bonito e melhor do que nunca”. Esse homem, sim, tem algo a dizer que eu quero ouvir. Esses dois companheiros queridos são os verdadeiros especialistas.

A maioria dos dez passos para fazerem o seu casamento funcionar me foram dados por maridos e esposas que desfrutam de casamentos longos e felizes. Alguns dos passos foram aprendidos em meu próprio casamento, tendo a minha mulher e eu lutado para alcançar um amor duradouro.
Aqui estão, para a sua apreciação em oração, DEZ MANEIRAS PARA AJUDAR O SEU CASAMENTO A FUNCIONAR.

1. Mesmo em meio à pior das brigas – jamais use a palavra divórcio!

Uma jovem e querida esposa, cujo divórcio estava para ser oficializado em uma semana, nos confessou, “Eu gostaria agora de jamais ter usado a palavra divórcio. Estávamos casados há só cinco anos, mas brigávamos muito. As coisas ficaram feias, e um dia eu soltei – ‘Acho que a gente devia se divorciar’. Nós dois ficamos chocados na hora. Nós nunca tínhamos nem pensado em divórcio antes desse momento. Mas depois que o choque se foi, compreendi que a semente para o divórcio tinha sido plantada. Foi mais fácil falar na próxima vez. Por semanas, só falamos sobre isso. A semente produziu monstruosas raízes que finalmente estrangularam o nosso casamento”.
Outras pessoas que se divorciaram me dizem o mesmo. “Fale ao maior número possível de pessoas que puder”, dizem, “para jamais sequer mencionarem a palavra ‘divórcio’. Há algo fatal dentro do uso da palavra. Não deixe que plantem a semente – ela cresce com muita fúria e depressa”.
Eu concordo! A Bíblia diz, “A morte e a vida estão no poder da língua, e aquele que a ama comerá do seu fruto” (Provérbios 18:21).

2. Não pense que um intenso discordar signifique problema no casamento

Seja honesto quando discordar. Expresse a sua mágoa. Deixe que os seus sentimentos sejam mostrados. E que Deus lhe ajude caso você não faça isso. As pessoas que deixam as coisas presas por dentro são candidatas a todos os tipos de males. Mas a maioria das pessoas casadas que discordam muito, acha que por algum motivo estão ficando com alergia um do outro. Elas pensam “Ah – vai começar de novo. Não tem jeito. Acho que a gente perdeu o amor e o respeito pelo outro”.

Pare com as cenas dramáticas. Você é humano, e seria bom registrar que às vezes haverá discórdias, desde agora até ser chamado à glória. Aprenda a pôr tudo para fora, rápido. Nunca pense em desistir do casamento por ainda estar fraco na área da comunicação. As pessoas que ficam buscando um relacionamento perfeito “sem brigas” caminham para um desapontamento real.

Mais importante do que tudo – nunca “solte a bomba” quando discute ou argumenta. Todo marido ou esposa sabe exatamente o que dizer para apertar o outro. Para mim, a “bomba” é “falso”. Detesto ser chamado de falso, e a minha mulher sabe. E ela costumava usar isso comigo “para matar”. Quando eu queria me vingar, eu soltava a bomba nela. “Gwen”, eu dizia, “você está gorda”. Quando ela saia da sala chorando, eu sabia que havia conseguido atingi-la. Graças a Deus, nos livramos destas criancices. Mas ainda temos desentendimentos.

A coisa importante é nunca ir dormir um de costas para o outro. Pegue a vareta do humor e remova o enchimento de sua pomposa atitude. Ria do quanto ambos estão sendo ridículos. Aprenda a admitir que “o nosso casamento ainda é bom – Simplesmente temos uma falha de comunicação”.
A Bíblia oferece o melhor dos conselhos – “Honroso é para o homem o desviar-se de contendas, mas todo insensato se mete em rixas” (Provérbios 20:3).

3. Nunca faça de seu cônjuge o alvo de brincadeiras – na intimidade ou em público.

Casais brincalhões que jogam gozações um sobre o outro acham que isso é “só brincadeira”. Não é! É degradante e perigoso. Piadas sobre as besteiras que o esposo ou a esposa fez em casa é outra maneira de a(o) rebaixar. Por trás da maioria destas brincadeiras há um espírito de raiva ou de malícia. É um jeito de “não deixar que ele (ela) esqueça dos seus erros”. É uma maneira de trazer o erro de volta, para todo mundo ficar sabendo dele.

Por trás de todo o riso pode haver uma dor terrível. Ser alvo de gozação pode ser como levar um tapa na face. Quantas vezes você já ouviu um marido soltar para todo mundo que está perto, “Hei – tá sabendo o que a minha mulher fez? Foi a coisa mais maluca que você já ouviu”. Aí ele prossegue contando detalhes embaraçosos. Ou ela brinca, “O meu marido é um velho nojento – só pensa em sexo”. Mas não é brincadeira. Esposos e esposas que se respeitam não recorrem à tolices assim. Isso representa “falta de classe”. Brinque com tudo que quiser – mas não sobre seu cônjuge. Humor – sim! Mas gozações – nunca!

4. Pratique elogios um ao outro com sinceridade e com freqüência!

É trágico alguns maridos e esposas acreditarem que foram chamados para deixar o cônjuge humilde. Estão sempre furando o balão para que ele ou ela não cresça.

Uma senhora de meia idade me dizia, “Alguém precisa deixar o meu marido humilde. Ele ganha tanta atenção dos outros – alguém precisa o abaixar um pouco. Ele nem cabe dentro dele. Eu sei direitinho como acertar isso”.

Como isso é triste! Qualquer dia esse marido a deixa, e procura outra mulher que o levantará. Os homens em particular têm tal necessidade de serem encorajados e terem seus egos tranqüilizados. Não é um pecado levantar o outro – com elogios sinceros. Não há necessidade de falar mentiras ou ser superficial nisso.
Qualquer pessoa capaz de ficar diante de um altar sagrado e fazer promessas eternas, certamente deveria ver o suficiente de coisas boas no parceiro para falar sobre elas.

Uma senhora divorciada me disse há pouco, “O meu marido foi embora há mais de três anos. Como eu gostaria que ele voltasse. A solidão é insuportável. Há milhões de coisas que esqueci de lhe dizer. Se pelo menos eu pudesse ter lhe passado o quanto ele era bom em tantos aspectos. Como fui boba – pois nunca aprendi a elogiar; eu estava sempre lhe pegando no pé, apontando defeitos. Eu vejo o quanto alguns maridos e esposas tratam um ao outro de um jeito tão frio, e tenho vontade de gritar para eles – ‘Acordem, antes que seja tarde’. Acabem com esse sarcasmo e encorajem-se um ao outro’”.

As mulheres tendem a se tornar tão belas quanto os elogios que seus maridos lhes dedicam. Tornam-se radiantes quando ouvem o quanto são atraentes. E maridos farão quase qualquer coisa para corresponder aos elogios e encorajamentos de uma esposa orgulhosa dele.

A Bíblia diz, “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo” (Provérbios 25:11).

5. Nunca sufoque o outro – liberte o seu amor!

Foi dito, “Se realmente for amor, deixe-o livre – e sempre retornará. Se não retornar, não era amor desde o início”. Há uma grande quantidade de verdade nisso.

Um amoroso esposo de 45 anos me confessou o segredo de seu prolongado casamento com sua única mulher. “Acredito que é meu privilégio e dever criar uma atmosfera no lar no qual minha esposa possa alcançar seu potencial pleno. Ela, por sua vez, me ajuda a alcançar o meu”.

Com o encorajamento dele, ela era ativa na igreja, fazia trabalho voluntário num hospital; e tinha o próprio refúgio onde respirar. Ele diz que ela era uma esposa consistente junto a ele porque estava feliz consigo mesma. Ela não estava sendo sufocada por um marido preocupado somente com seus próprios objetivos.
O ciúme é uma forma de cativeiro – e é a paixão humana mais opressora e sufocante conhecida pela humanidade. Cônjuges que temem a perda do amor do parceiro tentam súper compensar isso o agarrando com muita força. Torna-se uma garra de ferro. Uma esposa que pense “Vou ficar de olho nele o tempo todo!” está na verdade expressando o seu medo de perdê-lo. O marido que não permite que a esposa tenha espaço suficiente para crescer e se expressar, irá um dia se ressentir do enfado e da estreiteza que foram forçados sobre ela.

Os casamentos de maior preenchimento são aqueles nos quais tanto o esposo quanto a esposa entregam o seu amor à guarda de Deus, e verdadeiramente deixam o outro livre para crescer e se amadurecer. Se Deus não pode conservá-los juntos, charme e sexo nunca o conseguirão. Sem liberdade não pode haver crescimento. Não liberdade para flertes ou sair por aí – mas liberdade para assumir novos desafios e determinar novos alvos.

Liberdade real se baseia na confiança, e confiança vem de se sentir seguro no amor um do outro.
A Bíblia diz, “Porventura, não é este o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da servidão, deixes livres os oprimidos e despedaces todo jugo?” (Isaías 58:6).

6. Aprenda a dizer “Sinto muito mesmo!” – sendo sincero!

“Love Story” é um filme cujo tema era “Amar é nunca ter de dizer sinto muito”. Isso é uma mentira das profundezas do inferno. Amor, segundo a palavra de Deus, é aprender a dizer sinto muito.

Um irado marido se vangloriava, “Eu deixei a minha mulher ontem à noite. Ela sempre está certa, e eu estou sempre errado. Mas não desta vez. Não vou deixar ela ganhar de mim de novo. Eu sei que estou certo nesse caso. É sempre eu que tenho de ceder. Bem – desta vez vou ficar firme até ela rastejar de joelhos e admitir que está totalmente errada”.

Junto ao aprendizado para dizer “sinto muito mesmo”, maridos e esposas precisam aprender a dizer, “Eu perdôo”. Jesus adverte que o perdão do Pai celestial depende do nosso perdão aos que nos ofendem.
“E, quando estiveres orando, se tendes alguma cousa contra alguém, perdoai, para que vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas. Mas, se não perdoardes, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas ofensas” (Marcos 11:25,26).

O seu cônjuge lhe enganou? Você foi ferido pelo adultério? Você acidentalmente descobriu o caso secreto? Houve real arrependimento? Você está tentando ao máximo perdoar e esquecer?

Você pode nunca esquecer – mas precisa aprender a perdoar. Enquanto viver, você poderá ser perseguido(a) pelas imagens do seu cônjuge nos braços de outra pessoa; sempre poderá sentir dor e tristeza por isso. Mas se o seu cônjuge mostrou prova ou evidência de piedoso pesar – e todo esforço está sendo feito para fazer as pazes e lhe compensar pelo que houve – você deve perdoar. Mais do que isso, você precisa parar, de uma vez por todas, de trazer o passado de volta. Milhares e milhares de casamentos sobreviveram à infidelidade, mas só porque o piedoso pesar por causa do pecado foi seguido pela ação perdoadora à semelhança de Cristo. Se você continua cavoucando para fora todo o velho e feio passado – o matrimônio estará em risco.

A Bíblia diz, “A discrição do homem o torna longânimo, e sua glória é perdoar as injúrias” (Provérbios 19:11).

7. Nunca impeça a aproximação do outro – Esteja aberto o tempo todo!

Nunca se feche como concha ou saia da sala quando houver um abalo. Uma das atitudes mais agravantes e que causam irritação nos casamentos hoje é o tratamento do silêncio. Uma jovem esposa pediu que eu “injetasse um pouco de bom senso no marido”. Ele tinha cerca de um metro e oitenta de altura e pesava mais de noventa quilos. “A única coisa que ele faz”, ela dizia, “é se trancar quando discutimos. Ele não responde. Ele apenas sai, e me deixa fumegando comigo mesma. Quando ele esfria, ele volta. Mas fica igual a um gelo enquanto não faço as pazes com ele. Ele consegue ficar dias sem dizer uma palavra. Odeio isso. Eu preferiria que ele gritasse ou até me batesse. Mas não agüento mais o silêncio – não agüento”.
É uma coisa mortal se dizer ao cônjuge, “Me deixe em paz. Não quero falar. Estou num momento difícil – deixe eu resolver sozinho. Simplesmente não quero ficar perto de ninguém agora”. Isso não só é burrice – mas um genuíno ato para rebaixamento e humilhação. Afinal o quê é um casamento – se não o compartilhar e ajuda recíproca em toda crise?

Já ouvi todas as desculpas: “Estou ‘naqueles’ dias”. “Estou numa fase de mudança de vida”. “Não estou bem”. “Tive um dia péssimo”. “To mal dos nervos”. Mas nenhuma destas desculpas lhe dá o direito moral de se fechar a quem lhe ama. Conserve sempre aberta a porta para dentro do seu coração para aceitar ajuda na hora de necessidade.

A Bíblia diz, “Como cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não tem domínio próprio” (Provérbios 25:28).

8. Faça um esforço consciente para manter a alegria fluindo!

“A alegria do Senhor é a vossa força” (Neemias 8:10), então casamentos fortes deveriam ter abundância de alegria. Quando o casamento perde a alegria, se torna fraco e vulnerável. Me mostre um lar feliz, e lhe mostro um casal alegre ao leme.

Maridos e esposas que não riem e não brincam mais juntos não amam mais o outro. Existe uma certa infantilidade em torno do amor real. Cheguei à conclusão que os nossos casamentos estão sofrendo de muitos esposos sóbrios e contidos e de esposas tristes.

Claro, há problemas. Há doenças, dificuldades inesperadas, questões financeiras, desentendimentos, dor, e até morte. Mas a vida prossegue – e é uma pena que tantos casais nunca curtam a vida. Eles continuam na esperança de que algum dia ficarão felizes e satisfeitos – quando todas as contas forem pagas, quando as crianças crescerem, quando se aposentarem. Mas a vida passa tão depressa, e tudo que acabam mostrando diante dela são as rugas e as linhas em seus rostos preocupados.

Obrigado! Para mim não! O futuro é agora. Deus está no trono e tem tudo sob controle. Graças a Deus por uma companheira que me ama. Planejo desfrutar de cada minuto disso. Vou manter a alegria fluindo! Há tempo para chorar, mas também tempo para se alegrar. O que é bom pesa mais que o mal – então erga o olhar e viva.

A Bíblia diz, “O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos” (Provérbios 17:22).

9. Nunca se volte à uma terceira pessoa na hora do problema!

Há sempre alguém ansioso para consolar um marido ou uma esposa feridos. E quando não há ninguém com quem conversar em casa, muitos procuram uma amizade fora – “alguém só pra conversar”. É aí que quase todo adultério começa. O coro da igreja pode se tornar uma cama quente de adultério – se o líder não tiver o discernimento de Deus. Maridos ou esposas ficam sentados em casa, enquanto seus cônjuges em problemas gravitam junto à uma amizade compreensiva do coro. Também acontece no trabalho, no escritório. Em qualquer lugar onde as pessoas trabalhem juntas. Atualmente é ainda pior com tantas pessoas magoadas buscando ajuda e conforto. Casos espúrios começam em meio à muita inocência – simplesmente conversando sobre dores mútuas. Então se segue a tendência. Com muita freqüência, termina em transferência de afeição e adultério.

Nunca, nunca, jamais diga de seus problemas conjugais à uma terceira pessoa. Nem mesmo aos mais íntimos amigos de seu próprio sexo. Eles são em geral os primeiros a espalhar o seu problema para o mundo, e ficam na posição de lhe poderem machucar quando mais precisar deles.

Apoie-se só em Jesus! Ele nunca conta – exceto ao Pai! É verdade, há tão poucas pessoas a quem contar os problemas. Mas maridos e esposas deveriam ser os melhores amigos. Devem depender só um do outro. Se inclinar sobre qualquer outro lado leva à queda.

A Bíblia diz, “Suave é ao homem o pão ganho por fraude, mas depois a sua boca se encherá de pedrinhas de areia” (Provérbios 20:17).

10. Consulte Cristo em relação a cada detalhe do seu casamento!

Adão e Eva trouxeram o engano para o casamento, e então compuseram a rebelião se escondendo da presença de Deus. Deus nunca se esconde – só o homem. Mas Deus estava envolvido de forma vital com aquele primeiro matrimônio entre os primeiros homem e mulher. E Ele está do mesmo jeito interessado em todo casamento cristão hoje.

Nenhum casamento tem sucesso hoje se um ou ambos os cônjuges estiver se ocultando de Deus. Mostre-me um casamento sem que um dos dois esteja próximo a Jesus, e lhe mostro um casamento com pouca chance de sobreviver. Pelo menos um dos dois precisa estar em diária consulta diante do Senhor. Precisa haver uma linha direta imediata à sala do trono. Funciona melhor quando tanto o esposo quanto a esposa estão falando com Ele – mas se houver um dos parceiros fugindo de Deus, torna-se mais imperativo que o outro seja capaz de correr a um lugar secreto de oração em busca de ajuda e orientação. Uma mulher de oração pode muitas vezes salvar o seu casamento – como também pode um homem de oração.

O amor não é suficiente para manter um casamento forte – só o poder de Deus pode fazer isso. Esse poder está em ação, nesse instante – curando e conservando casamentos! O divórcio é resultado de um dos cônjuges – ou de os dois haverem perdido a fé. Mas onde Jesus é Rei – o casamento pode ser um sucesso!
“Ora, Àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória…majestade, império e soberania” (Judas 24).

35 anos de casados

domingo, 4 de dezembro de 2011
Pastor Abimael Fontes Ferreira e Pastora Maria Elena F. Ferreira completam hj dia 04/12 35 Anos de Feliz Matrimônio!
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

ESPERANÇA - UMA FONTE DE JUVENTUDE



"E a tua vida mais clara se levantará do que o meio dia;
ainda que haja trevas, será como a manhã. E terás confiança,
porque haverá esperança; olharás em volta e repousarás
seguro"
(Jó 11:17, 18).

Nada nos envelhece mais rápido que a falta de esperança. Um
escritor desconhecido disse: Nós somos tão jovens quanto
nossa fé, Tão velhos quanto nossas dúvidas; Tão jovens
quanto nossa esperança, E tão velhos quanto nosso desespero.

Muitas pessoas passam os dias da vida em busca da tão famosa
"fonte da juventude". Buscam academias para ter um corpo
bonito e saudável, frequentam os melhores salões de beleza
para terem sempre um rosto bonito e sem rugas, e até, quando
têm boas condições financeiras, fazem cirurgias plásticas
para esconderem qualquer sintoma de velhice.

Mas tudo isso de nada adianta se o nosso espírito estiver
envelhecido pelas angústias, mágoas, ressentimentos e,
principalmente, pela falta de esperança.

Quando nosso coração está alegre, quando nossa fé está viva,
quando o amor nos enche a alma de júbilo, então as lutas, as
dúvidas e a desesperança não encontram lugar em nossas
vidas. Vivemos sorrindo e a felicidade nos rejuvenesce, seja
qual for a nossa idade.

Quando há esperança, não existe desespero. Quando há
esperança, não existe frustração. Quando há esperança, não
existe tristeza. Quando há esperança, jamais haverá angústia
ou derrota.

A Esperança traz confiança e a confiança aproxima-nos do
Senhor. Se temos Jesus no coração, temos confiança, temos
fé, temos esperança e a alegria que experimentamos é uma
fonte de juventude que nos fará felizes por toda a
eternidade.

Você quer estar sempre jovem? Nunca perca a esperança na
vitória! Nunca deixe Jesus fora de sua vida!