EU TENHO MEUS DIREITOS...!

sábado, 23 de março de 2013
"... para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus
Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre.
Amém" (1 Pedro 4:11).

Durante um debate acalorado em uma reunião de líderes da
igreja, um dos diáconos se levantou e, de forma exaltada,
declarou: "Eu tenho meus direitos!" Rapidamente, e de forma
tranquila, um dos mais velhos na reunião, disse: "Você não
sabe o que está dizendo. Se nós tivéssemos o que temos
direito, estaríamos todos no inferno."

O que disse aquele sábio diácono é a pura verdade. Tudo o
que temos direito nos foi dado graciosamente pelo nosso
Senhor Jesus Cristo. Todos os méritos são dEle. Foi o
sacrifício dEle que nos trouxe a paz, que nos trouxe a
alegria, que nos trouxe a vida, que nos trouxe a salvação
eterna. Ele conquistou, para nós, todos os direitos que
temos. De nós mesmos não temos nada, não temos direito
algum, não podemos fazer qualquer exigência.

Nós temos o direito de ser amados, porque Ele quis nos amar.
Temos o direito de ter o nome escrito no Livro da Vida,
porque Ele pagou o preço de nossos pecados. Temos o direito
de viver para sempre com Deus, porque Ele promoveu a nossa
reaproximação. Foi o sangue de Jesus que nos deu todos os
direitos que temos.

Muitas vezes a vaidade nos conduz a exigir direitos que não
temos, a buscar posições de destaque que não merecemos, a
esperar aplausos que não nos são devidos. O Senhor merece
tudo e devíamos estar muito gratos por Ele nos permitir
desfrutar de algumas dessas bênçãos que não teríamos se Ele
não nos quisesse dar.

Que bom que o Senhor me deu o direito de amá-lo e aos que me
rodeiam. Que maravilha que Ele me tenha dado o direito de
testificar da felicidade que tenho por tê-lo no coração. Que
tesouro precioso é, para mim, receber o direito de morar
eternamente nos Céus.

Eu não tenho direitos por meus méritos, mas, tenho o direito
de ser chamado "filho de Deus". Que outro direito eu deveria
querer?

*****

O MELHOR REMÉDIO

quinta-feira, 14 de março de 2013
"Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor"
(1 João 4:8).

O amor é o melhor remédio para a enfermidade do mundo, disse
Karl Menninger, uma autoridade no campo da medicina e
psiquiatria. Ele disse à sua equipe: "A coisa mais
importante que você pode oferecer a um paciente é amor.
Quando as pessoas aprendem a dar e receber amor, elas se
recuperam da maior parte de suas enfermidades, tanto físicas
como emocionais."

Quando há amor em nossos corações, somos mais generosos,
mais agradáveis, mais tolerantes, mais felizes. Aprendemos a
olhar tudo por um ângulo mais positivo e as dificuldades são
ultrapassadas com mais confiança e tranquilidade.

Com amor no coração, suportamos com mais vigor os reveses da
vida, atravessamos os desertos sem murmurações e com muito
mais facilidade expressamos gratidão a Deus por tudo que Ele
nos dá.

O amor enche de paz a nossa alma, fortalece nossos músculos
espirituais quando a caminhada em busca de nossos sonhos é
longa e encoraja a nossa paciência quando o tempo de espera
parece não ter fim.

Com amor, encaramos as lutas com mais coragem, enfrentamos
as decepções com mais tolerância, buscamos os objetivos com
menos ansiedade, aprendemos a confiar no Senhor sabendo que
a vontade dEle é soberana.

O rancor alimenta as nossas enfermidades, o amor as suaviza
e cura. O ódio faz crescer a desesperança, o amor revigora a
fé. O amor faz brilhar o nosso sorriso, suaviza as agruras
do caminho, aproxima-nos mais de Deus.

Para os que estão sem esperança e fé, Deus oferece um
remédio infalível: o amor. Com ele, tudo fica muito mais
fácil.

*****

MATURIDADE

segunda-feira, 11 de março de 2013
"Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas
concidadãos dos santos, e da família de Deus; Edificados
sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que
Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; No qual todo o
edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.
No qual também vós juntamente sois edificados para morada de
Deus em Espírito" (Efésios 2:19-22).

Um famoso colunista escreveu, em um de seus textos, uma
definição quádrupla de maturidade. Ele diz: "Ter maturidade
é perseverar no que está fazendo até que termine. Suportar
uma injustiça sem pensar em vingar-se. Levar consigo
dinheiro sem fixar seu pensamento em gastá-lo. Cumprir seu
dever mesmo não sendo supervisionado."

Como está a nossa maturidade espiritual? Continuamos agindo
como crianças ou, edificados no ensino das Escrituras, temos
crescido diante de Deus? Temos glorificado ao Senhor por Ele
ter entrado em nossos corações ou ainda murmuramos por tudo,
realçando nossas incertezas e falta de fé?

Quando adquirimos uma certa maturidade, não nos deixamos
levar por ventos de doutrina ou pela insegurança que nos faz
desistir diante do primeiro problema ou obstáculo.
Perseveramos no que fazemos porque temos a convicção de que
o nosso trabalho é para a glória do Senhor.

Se somos maduros em nossa vida espiritual, não pensamos em
revidar as ofensas recebidas. Nossas vidas estão no altar de
Deus e, portanto, tudo que diz respeito a nós está colocado
em Suas mãos.

Quando o Senhor é nosso Pastor e Governador, aprendemos a
buscar a Sua direção em tudo. Não apenas nosso dinheiro, mas
tudo o que temos e somos pertence a Ele.

Uma pessoa crescida e madura espiritualmente, cumpre com
todas as suas obrigações. Ela o faz por amor ao Senhor, por
gratidão pelas bênçãos recebidas, porque sabe que está
desfrutando de uma vida abundante e caminhando em direção à
vida eterna.

Maturidade espiritual é deixar Cristo ser o Senhor de toda a
vida e, dessa forma, gozar de perfeita e plena felicidade.

*****

A ALEGRIA DO SENHOR É NOSSA FORÇA

sábado, 9 de março de 2013

A ALEGRIA DO SENHOR É NOSSA FORÇA

"Disse-lhes mais: Ide, comei as gorduras, e bebei as doçuras, e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque este dia é consagrado ao nosso Senhor.
Portanto não vos entristeçais, pois a alegria do Senhor é a vossa força." (Ne 8:10)
Alegrar alguém as vezes pode se tornar uma arte. Ou uma batalha campal. Precisamos conhecer a quem queremos agradar, e não basta saber do que gosta, mas também do que não gosta.
Sempre cito um exemplo: eu gosto muito de sorvete, e para me agradar me deram uma lata de 2 litros. De morango. Odeio sorvete de morango... Não bastou saber do que gosto, precisavam saber também do que não gosto.
Com o Senhor não é diferente: para alegrá-lo devemos ir a fundo no conhecimento do que gosta e do que não gosta. Para termos a força que vem da Sua alegria, precisamos alegrá-lo.
Agora veja que não é um ato isolado, pois o texto diz para celebrar e compartilhar com os que têm falta, festejar e não se entristecer. E veja lá no capítulo que o contexto era de muita luta e dificuldade, em um momento histórico sério.
Para nós hoje é muito mais fácil, pois temos Jesus, temos o Espírito Santo conosco, temos a Bíblia completa, temos a igreja local, temos a profecia e temos as traduções. Tudo disponível de mão beijada para nosso uso.
Em contrapartida temos o mundão, a Internet, a televisão, o futebol, o motel, a cerveja, e mais um punhado enorme de coisas que tomam e desviam nossa atenção da Palavra de Deus.
Cabe a nós, no nosso tempo, alegrar o Senhor, fazendo o que ele gosta e evitando o que ele não gosta, para ter esta força que vem da Sua alegria, em meio a um mundo complicado e a uma vida cada vez mais corrida.
Oração: "Senhor, quero te alegrar e ter a força que vem da Tua alegria."

AMOR INCONDICIONAL

domingo, 3 de março de 2013
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. João 3:16Deus é tremendo demais! Me amou, amou você, amou o mundo de forma tal grande e intensa que deu seu filho amado, para morrer naquela cruz trazendo a salvação para nossas vidas. Jesus sofreu o que eu e você deveríamos sofrer, ele morreu no nosso lugar.

O sacrifício da Cruz
Ao morrer naquela cruz Jesus nos livrou de terrível morte, da condenação eterna e nos deu a oportunidade de escolher a vida eterna ao seu lado. Isso é tão maravilhoso que não podemos nos calar sobre tudo o que Jesus fez, faz ou vai fazer.

Temos hoje a oportunidade de falar do amor de Deus para outras pessoas, contar sobre a sua graça nas nossas vidas, que mesmos sendo pecadores ele nos ama tanto e é misericordioso.

Amor de Deus

Deus nunca se esquece de nós, em Isaías 49: 15 diz:
“Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti”. O amor de Deus pelas nossas vidas é superior ao de uma mãe pelo seu filho. Não tem como mensurar como Ele deseja sempre estar do seu lado.

Graças a esse amor hoje somos livres das cadeias e da morte do inferno, Jesus prevaleceu sobre todas essas coisas. Ele nos deu a vida e vida em abundancia!

Se entregue

Se você é cristão não perca tempo de contar as maravilhas de Deus aos amigos, vizinhos e demais pessoas que não o conhecem. Se você ainda não é Cristão, não perca mais tempo, vem e se entregue a esse amor que tudo suportou por amor a mim e de ti.

Não viva mais por viver, viva para amar a e adorar a Deus, com certeza sua vida irá mudar.

Medite no amor de Deus sobre sua vida, daí deixo uma pergunta:

Você teria coragem de morrer para o bem de alguém? Deixe seu comentário!

Deus lhe abençoe,

sábado, 2 de março de 2013

A arte de calar     



“Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar e tardio para se irar”. (Tg.1.19)

É muito importante a capacidade de se comunicar de modo claro e eficiente. Contudo, saber calar também é algo valioso e ainda mais difícil.

As palavras têm um grande poder e, uma vez ditas, não podem ser recolhidas. São como flechas que, tendo sido atiradas, não podem ser contidas pelo flecheiro. Notamos, portanto, a importância do controle sobre as palavras, de modo que sejam liberadas com prudência e “economia”, pois “na multidão de palavras não falta transgressão; mas o que refreia os seus lábios é prudente” (Pv.10.19). Existem circunstâncias em que o melhor a fazer é manter o silêncio.

 

“Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor”  (Lm.3.26).

- Quando estamos sob forte tribulação ou logo após um fracasso, temos a  tendência de

falar bobagens, inclusive  murmurando contra Deus, como  fizeram  os israelitas  diante

das intempéries e privações do deserto. “E  todos  os  filhos  de Israel murmuraram

contra   Moisés  e  contra  Arão;  e  toda  a  congregação  lhe  disse:  Ah!  Se

morrêramos na terra do Egito! Ou, ah! Se morrêramos neste deserto” Nm.14:2

No meio das dificuldades,louvemos ao Senhor e não murmuremos. “Para que a minha

alma te cante louvores, e não se cale. Senhor, Deus meu, eu te louvarei para

sempre” (Salmo 30.12). “Em tudo dai graças porque esta é a vontade de Deus

em Cristo Jesus para convosco” (I Ts.5.18). Se não conseguimos louvar, calemo-

nos.

- Quando vemos o erro, o pecado ou insucesso de outra pessoa, nossa língua parece procurar os ouvidos de alguém para contar a notícia. Se não pudermos falar algo para ajudar nosso próximo, é melhor que nos calemos. Às vezes o caso exige denúncia ou conselho, mas normalmente a questão não é essa e acabamos cometendo a maledicência e a difamação. Temos um tribunal dentro de nós: a consciência, e queremos aplicá-la sobre os outros, como se tivéssemos o direito de julgá-los e condená-los (Tg.4.11-12). Dessa forma, atraímos condenação sobre nós mesmos (Tg.5.9).

- Quando vemos operações sobrenaturais, uso de dons espirituais ou mesmo práticas litúrgicas no meio cristão que porventura sejam diferentes das nossas, não devemos ser apressados na crítica ou condenação. Não somos obrigados a gostar nem concordar com tudo, mas a pressa em nos pronunciarmos a respeito pode levar ao pecado. Na maioria das vezes, é melhor calar.

- Quando orarmos, não sejamos exagerados em nossas frases, pois podemos estar mentindo, principalmente no que diz respeito aos votos. É melhor evitá-los do que prometermos aquilo que não podemos cumprir. Tal atitude pode trazer a punição divina sobre nós.

“Chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos... Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma na presença de Deus... portanto, sejam poucas as tuas palavras. (Ec.5.1-2).

“O Senhor está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra” (Hab.2.20).

“Irai-vos e não pequeis; consultai com o vosso coração em vosso leito, e calai-vos” (Salmo 4.4).

“A morte e a vida estão no poder da língua. Aquele que a ama comerá do seu fruto” (Pv.18.21)

“Por tuas palavras serás justificado e por tuas palavras serás condenado” (Mt.12-37).

“A palavra dita a seu tempo, quão boa é!” (Pv.15.23)

“Como maças de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo” (Pv.25.11)

“Vês um homem precipitado nas suas palavras? Maior esperança há para o tolo do que para ele” (Pv.29.20).

Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo” (Tg.3.2).

“O que guarda a sua boca preserva a sua vida; mas o que muito abre os seus lábios traz sobre si a ruína” (Pv.13.3).

"O que guarda a sua boca e a sua língua, guarda das angústias a sua alma" (Pv.21.23).

“Até o tolo, estando calado, é tido por sábio; e o que cerra os seus lábios, por entendido” (Pv.17.28).

Se falarmos, que seja para a edificação (Ef.4.29). Sempre que possível, nossas palavras devem ser positivas.

O domínio próprio é parte do fruto do Espírito. Que ele nos ensine a calar ou falar quando for preciso. Que não pequemos pela omissão nem pela precipitação. Que o Senhor nos dê sabedoria para administrar o poder dos nossos lábios, de modo que ele seja usado somente para a glória de Deus.

A arte de calar     



“Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar e tardio para se irar”. (Tg.1.19)

É muito importante a capacidade de se comunicar de modo claro e eficiente. Contudo, saber calar também é algo valioso e ainda mais difícil.

As palavras têm um grande poder e, uma vez ditas, não podem ser recolhidas. São como flechas que, tendo sido atiradas, não podem ser contidas pelo flecheiro. Notamos, portanto, a importância do controle sobre as palavras, de modo que sejam liberadas com prudência e “economia”, pois “na multidão de palavras não falta transgressão; mas o que refreia os seus lábios é prudente” (Pv.10.19). Existem circunstâncias em que o melhor a fazer é manter o silêncio.

 

“Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor”  (Lm.3.26).

- Quando estamos sob forte tribulação ou logo após um fracasso, temos a  tendência de

falar bobagens, inclusive  murmurando contra Deus, como  fizeram  os israelitas  diante

das intempéries e privações do deserto. “E  todos  os  filhos  de Israel murmuraram

contra   Moisés  e  contra  Arão;  e  toda  a  congregação  lhe  disse:  Ah!  Se

morrêramos na terra do Egito! Ou, ah! Se morrêramos neste deserto” Nm.14:2

No meio das dificuldades,louvemos ao Senhor e não murmuremos. “Para que a minha

alma te cante louvores, e não se cale. Senhor, Deus meu, eu te louvarei para

sempre” (Salmo 30.12). “Em tudo dai graças porque esta é a vontade de Deus

em Cristo Jesus para convosco” (I Ts.5.18). Se não conseguimos louvar, calemo-

nos.

- Quando vemos o erro, o pecado ou insucesso de outra pessoa, nossa língua parece procurar os ouvidos de alguém para contar a notícia. Se não pudermos falar algo para ajudar nosso próximo, é melhor que nos calemos. Às vezes o caso exige denúncia ou conselho, mas normalmente a questão não é essa e acabamos cometendo a maledicência e a difamação. Temos um tribunal dentro de nós: a consciência, e queremos aplicá-la sobre os outros, como se tivéssemos o direito de julgá-los e condená-los (Tg.4.11-12). Dessa forma, atraímos condenação sobre nós mesmos (Tg.5.9).

- Quando vemos operações sobrenaturais, uso de dons espirituais ou mesmo práticas litúrgicas no meio cristão que porventura sejam diferentes das nossas, não devemos ser apressados na crítica ou condenação. Não somos obrigados a gostar nem concordar com tudo, mas a pressa em nos pronunciarmos a respeito pode levar ao pecado. Na maioria das vezes, é melhor calar.

- Quando orarmos, não sejamos exagerados em nossas frases, pois podemos estar mentindo, principalmente no que diz respeito aos votos. É melhor evitá-los do que prometermos aquilo que não podemos cumprir. Tal atitude pode trazer a punição divina sobre nós.

“Chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos... Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma na presença de Deus... portanto, sejam poucas as tuas palavras. (Ec.5.1-2).

“O Senhor está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra” (Hab.2.20).

“Irai-vos e não pequeis; consultai com o vosso coração em vosso leito, e calai-vos” (Salmo 4.4).

“A morte e a vida estão no poder da língua. Aquele que a ama comerá do seu fruto” (Pv.18.21)

“Por tuas palavras serás justificado e por tuas palavras serás condenado” (Mt.12-37).

“A palavra dita a seu tempo, quão boa é!” (Pv.15.23)

“Como maças de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo” (Pv.25.11)

“Vês um homem precipitado nas suas palavras? Maior esperança há para o tolo do que para ele” (Pv.29.20).

Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo” (Tg.3.2).

“O que guarda a sua boca preserva a sua vida; mas o que muito abre os seus lábios traz sobre si a ruína” (Pv.13.3).

"O que guarda a sua boca e a sua língua, guarda das angústias a sua alma" (Pv.21.23).

“Até o tolo, estando calado, é tido por sábio; e o que cerra os seus lábios, por entendido” (Pv.17.28).

Se falarmos, que seja para a edificação (Ef.4.29). Sempre que possível, nossas palavras devem ser positivas.

O domínio próprio é parte do fruto do Espírito. Que ele nos ensine a calar ou falar quando for preciso. Que não pequemos pela omissão nem pela precipitação. Que o Senhor nos dê sabedoria para administrar o poder dos nossos lábios, de modo que ele seja usado somente para a glória de Deus.