Não  te  esqueças de nem um só de seus benefícios. (Salmos 103.2)

domingo, 9 de julho de 2017
Não  te  esqueças de nem um só de seus benefícios. (Salmos 103.2)



Observar a mão de Deus agindo na vida dos santos do passado traz-nos deleite - a bondade de Deus em livrá-los, a sua misericórdia em perdoá-los e a fidelidade em cumprir sua aliança com eles. Todavia, é muito mais interessante notarmos a mão de Deus agindo em nossa própria vida. Não deveríamos olhar nossa própria história como sendo, pelo menos, tão repleta de Deus, de sua bondade e sua verdade ao ponto de ser uma prova de sua fidelidade e veracidade tanto quanto foi a vida de qualquer um dos santos do passado? Cometemos uma injustiça contra o nosso Senhor, quando imaginamos que Ele realizou todos os seus atos poderosos nos tempos antigos e que não realiza maravilhas ou desnuda seu santo braço (ver Isaías 52.10) para os santos de nossos dias.
Devemos reexaminar nossa própria vida. Ao fazer isso, certamente descobriremos alguns acontecimentos felizes que nos trarão refrigério à alma e glorificarão ao nosso Deus. Você não tem experimentado nenhum livramento? Tem atravessado rios amparado pela graça de Deus? Tem andado ileso pelo meio do fogo? Não tem recebido qualquer manifestação divina? Tem gozado de favores especiais? O Deus que concedeu a Salomão o desejo de seu coração tem ouvido as suas orações e respondido às suas súplicas? Aquele Deus de superabundante generosidade sobre quem Davi cantou: “Quem farta de bens a tua velhice” (Salmos 103.5), nunca lhe saciou com gordura? Nunca lhe fez deitar em pastos verdejantes? Nunca lhe guiou a águas tranquilas? Com certeza, a bondade de Deus tem se mostrado tão boa para nós como para os santos do passado.
Entreteçamos uma canção com as misericórdias de Deus. Façamos com o ouro puro da gratidão e as jóias do louvor outra coroa para a cabeça de Jesus. Entoe a nossa alma, músicas tão agradáveis e tão alegres quanto as que brotaram da harpa de Davi, enquanto louvamos o Senhor, cuja misericórdia dura para sempre.

IEAD- MADUREIRA CAMPO JOINVILLE/SC: IRMÃOS, ORAI POR NÓS...

sexta-feira, 7 de julho de 2017
IEAD- MADUREIRA CAMPO JOINVILLE/SC: IRMÃOS, ORAI POR NÓS...: IRMÃOS, ORAI POR NÓS... (1Tessalonicenses 5.25) Nós reservamos, do ano, este dia para refrescar a memória do leitor quanto à ques...

IRMÃOS, ORAI POR NÓS...

IRMÃOS, ORAI POR NÓS... (1Tessalonicenses 5.25)



Nós reservamos, do ano, este dia para refrescar a memória do leitor quanto à questão de orar pelos ministros, e seriamente imploramos a todos os membros da família de Deus que aceitem esta zelosa súplica proferida inicialmente pelo apóstolo Paulo e agora repetida por nós. Irmãos, nosso trabalho é solenemente significativo, envolvendo o bem-estar ou a dor para milhares. Lidamos com almas para Deus em questão eterna, e nossa palavra tanto é o aroma da vida para a vida, ou da morte para a
morte. Todos os ministros do evangelho têm sobre si uma grande responsabilidade, e não será misericórdia pequena se ao final formos achados limpos do sangue de todos os homens. Como oficiais no exército de Cristo, os ministros do evangelho são alvos especiais dos demônios e do inimigo dos homens. Os demônios procuram nossas fraquezas e trabalham para nos apanhar. A chamada sagrada dos ministros do evangelho envolve tentações das quais você está isento. Além disso, eles são frequentemente desviados do prazer pessoal da verdade para uma consideração ministerial e oficial da mesma.
Os ministros do evangelho encontram-se com muitos casos difíceis e ficam confusos. Observam desvios bastante desagradáveis, e o coração deles fica entristecido. Veem milhões perecendo, e o espírito deles se abate. Desejam se beneficiar de sua própria pregação. Querem ser uma benção para os filhos dos membros da igreja. Almejam ser úteis tanto aos crentes como aos pecadores. Portanto, queridos amigos, intercedam por aqueles que se encontram no ministério. Miseráveis homens seremos nós, se perdermos o amparo de suas orações; mas alegres seremos, se vivermos em suas súplicas. Vocês não olham para nós, e sim para o Senhor, a fim de receberem bênçãos espirituais. No entanto, muitas vezes o Senhor concede essas bênçãos por meio dos ministros do evangelho! Então, rogue ao Senhor, constantemente, que eles sejam vasos de barro nos quais Ele colocará os tesouros do evangelho. Todos nós, missionários, pastores, obreiros, seminaristas, suplicamos: “Irmãos, orai por nós”.

SERÁ ALÁ O MESMO DEUS DOS CRISTÃOS?

terça-feira, 4 de julho de 2017

        


O deus Alá dos muçulmanos é outro deus, e não o mesmo Deus Javé da Bíblia. Alá era um dos deuses da Meca pré-islâmica, deus da tribo dos coraixitas, de onde veio Maomé, que o adotou como a divindade de sua religião. O nome Alá não vem da Bíblia e nunca foi conhecido dos patriarcas, nem dos reis, nem dos profetas do Antigo Testamento, menos ainda dos apóstolos do Senhor Jesus. Os teólogos muçulmanos se esforçam para fazer o povo crer que Alá é uma forma alternativa do nome do Deus Javé de Israel, mas evidências históricas e arqueológicas provam que Alá não veio dos judeus nem dos cristãos.

Santifica-os na verdade. (João 17.17)





A santificação começa com a regeneração. O Espírito San­ to infunde no homem aquele novo princípio de vida pelo qual ele pode se tornar nova criatura em Cristo Jesus (ver 2 Coríntios 5.17). Esta obra, que começa com o novo nascimento, é levada avante de duas maneiras: a mortificação, na qual as concupiscências da carne são subjugadas e mantidas sob domínio; e a vivificação, por meio da qual a vida nova que Deus colocou em nosso espírito, se torna uma fonte que jorra para a vida eterna (ver João 4.14). Isto é realizado todos os dias naquilo que chamamos de perseverança, por meio da qual o crente é preservado e mantido em um estado gracioso, recebe poder para abundar em boas obras (ver 2 Coríntios 9.8), para o louvor e glória de Deus; e culmina ou chega à perfeição em glória, quando a alma, sendo completamente limpa, é tomada para habitar com seres santos à direita da Majestade nas alturas.
Embora o Espírito Santo seja o autor da santificação, não podemos esquecer que existe um agente visível utilizado por Ele. Jesus disse: “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17.17). Muitas passagens da Escritura comprovam que o instrumento de nossa santificação é a Palavra de Deus. O Espírito de Deus traz à nossa mente os preceitos e a doutrina da verdade, aplicando-os com poder. Eles são recebidos pelo ouvi­ do, mas guardados no coração. Eles efetuam em nós tanto o querer como o realizar, segundo a boa vontade de Deus (ver Filipenses 2.13). A verdade é o que santifica e se não ouvimos nem lemos a verdade, não crescemos em santificação. Apenas progredimos num viver perfeito enquanto progredimos num entendimento perfeito. “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos” (Salmos 119.105). Não diga sobre as coisas erradas: “Isto é somente uma questão de opinião”. Nenhum homem favorece um erro de julgamento sem que, cedo ou tarde, tolere um erro na prática. Apegue-se à verdade, pois fazendo isto, você será santificado pelo Espírito de Deus.

“És semelhante a nós.”

segunda-feira, 26 de junho de 2017
“És semelhante a nós.” (Isaías 14.10)

Qual será a condenação do apóstata, quando sua alma desprotegida comparecer diante de Deus? Como ele reagirá ao ouvir aquela voz: 11 Aparte-se, maldito. Você praticou a iniquidade. Você Me rejeitou; Eu o rejeito. Amou a prostituição e afastou-se de Mim. Também o banirei para sempre de minha presença e não terei misericórdia de você”?
Qual será a vergonha desse infeliz naquele último dia, quando as multidões estiverem reunidas na presença de Deus e o apóstata for desmascarado? Vejam os profanos e pecadores, que nunca professaram religião, levantando-se de suas camas de fogo, a fim de apontar para ele. “Aqui está ele”, diz um, “pregará o evangelho no inferno?” Outro diz: “Ele me repreendeu por amaldiçoar e ele mesmo era um hipócrita!” “Aha!”, diz um outro, “aqui vem um cantor dos salmos, que nunca faltava às reuniões; ele, que se gabava de sua certeza de vida eterna, e aqui está ele!” Jamais se verá maior prontidão entre os atormentadores satânicos do que a que demonstrarão no dia em que os demônios arrastarem a alma dos hipócritas à perdição eterna. John Bunyan retratou este fato com excelência de poesia, compacta mas terrível, quando falou sobre o caminho para o inferno. Sete demônios amarram o infeliz com nove cordas, arrastam-no do caminho que conduz ao céu, o qual ele professava estar seguindo, e lançam-no pelas portas do inferno.
Leitor, pense sobre este caminho para o inferno. “Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé” (2 Coríntios 13.5). Considere bem o seu próprio estado e certifique-se de estar em Cristo ou não. A coisa mais fácil do mundo é proferirmos um veredito tranquilizante quando nosso próprio “eu” está sendo investigado, mas seja justo e verdadeiro nesta questão. Seja justo para com todos, mas, rigoroso em relação a você mesmo. Lembre: se você não tiver construído sobre a rocha, quando a casa ruir, grande será a sua queda (ver Mateus 7.27)! Que o Senhor lhe dê sinceridade, constância e firmeza; que em tempo algum, não importando quão difícil seja, não se afaste do Senhor.

Eu posso estar contente em tudo

sábado, 24 de junho de 2017

Eu posso estar contente em tudo

 Tudo posso naquele que me fortalece. (Filipenses 4.13)

A provisão divina de graça futura para o dia a dia capacita Paulo a ter fartura ou fome, a prosperar ou sofrer, a ter abundância ou escassez.
“Tudo posso” realmente significa “tudo”, não apenas as coisas fáceis. Isso significa que “por meio de Cristo eu posso ter fome, sofrer e ter necessidade”. Isso coloca a maravilhosa promessa do verso 19 em sua luz adequada: “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades”.
O que significa “cada uma de vossas necessidades”, à luz de Filipenses 4.19? Significa “tudo o que você precisa para o contentamento que glorifica a Deus”. O amor de Paulo pelos Filipenses fluía do seu contentamento em Deus, e seu contentamento fluía da sua fé na graça futura da infalível provisão de Deus.
É óbvio, então, que a cobiça é exatamente o oposto da fé. É a perda do contentamento em Cristo, de modo que começamos a desejar que outras coisas satisfaçam os anseios dos nossos corações. E não há dúvida de que a luta contra a cobiça é uma luta contra a incredulidade e uma batalha pela fé na graça futura.
Sempre que nós percebermos o menor surgimento de cobiça em nossos corações, precisamos nos voltar contra ela e combatê-la com todas as nossas forças usando as armas da fé.