Este tema tem haver com a relação de plantar e colher. Trata-se de uma lei espiritual que via de regra, todos, estamos sujeitos a este lei tanto física como espiritual.
O Pr. Silas Malafaia pregou tempo atrás sobre os 4 (quatro) pilares do conhecimento: científico, teológico, filosófico e empírico. Então, busquei em leituras remotas, como o filósofo David Hume, em sua obra, o Entendimento Humano, para toda Ação há uma Reação.
Estes dias, observei num pátio de um supermercado uma discussão leve, entretanto, não chegou a graves conclusão, graças a Deus! Um cidadão encostou sua moto na dele. Sendo isto suficiente para um bate-boca, mas o outro, foi falando e se distanciando.
Todos, nós somos pecadores (Rom. 3.23). Esta realidade é patente e visível para todos os viventes quer seja rico, pobre, filósofo, indouto. Todos estão sujeitos ao erro e ao pecar.
Todavia, há de se ensinar, uma lição. A lição do Evangelho pregado pelo Senhor Jesus Cristo, atitude de perdoar, compreender o outro mesmo em estado de razão. O que precisa mais os cristãos viverem a prática do perdão.
No cotidiano, não há dúvida, que os ralos, os deslizes se efetuam, até os males entendidos, ou males desentendidos. Lembro-me de um pai que sempre dizia aos seus filhos: “Quem provoca ou fala, será castigado tanto quanto aquele que fere”.
Em análise do discurso, qual seria atitude daquele pai, que utilizou a “fala” como responsável quanto àquele que fere com as mãos. Esta uma análise que o filósofo Hume descobriu na teoria de Toda Ação provoca uma Reação. Isto é um pressuposto filosófico.
Por outro lado, existe uma lei espiritual maior do que a natural. A liberdade que temos em Cristo Jesus para superar a vontade humana para ser diferente. O cristão é diferente porque em tese ele é espelho em Cristo, quando segue realmente ao seu Senhor.
Por isso, quando Jesus avaliou a importância da reconciliação do homem primeiro com o seu semelhante, depois com Deus. Quando pecamos, primeiro pecamos numa relação horizontal, com o próximo. Se eu peco como o meu próximo, seja por omissão, ação, ou reação. Então, devo como obrigação pedir perdão ao meu próximo primeiramente, isto agrada a Deus.
Jesus ensinou aos seus seguidores que ao entregar suas ofertas no altar, deveria primeiro reconciliar com o seu próximo, com quem tenhas pecado, errado, transgredido. Gosto muito da frase dita por D.L. Moody: “Poucas pessoas teriam coragem, ao deitar e orar ao Senhor Todo Poderoso e dizer: Trata-me, amanhã como eu tratei hoje as pessoas”.
A reconciliação começa primeiro com o ser humano que está à sua frente, e depois com Deus. Atitude de ir até o seu irmã ou irmão e dizer: “Eu pequei, peço o teu perdão”. Uma Ação Cristã produzida e terá uma Reação restaurada (primeiro de Deus e depois do ser humano). Este modelo deverá ser cultivado no meio de uma geração que quer ser verdadeiramente cristã. Pense nisso.
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