A graça barata e o Jesus bonachão do movimento gospel.

domingo, 19 de julho de 2009

Infelizmente o evangelho pregado nos últimos anos por parte de alguns dos evangélicos nos tem feito ruborizar. Isto porque, em nome de um Cristo bonachão, proclama-se um cristianismo permissivo, onde quase tudo é lícito ou admitido. Mediante a pregação deste tipo de evangelho, o adultero jamais é confrontado, o sexo antes do casamento é permitido, e a Santa Palavra de Deus relativizada. Para os adeptos deste tipo de teologia a graça é barateada, mediante a justificação do pecado, sem contudo, com que isso justifique o pecador. Além disto, a graça barata é a pregação do perdão sem a exigência de arrependimento, batismo sem compromisso, comunhão sem confissão, absolvição sem contrição.A graça barata se manifesta em convites quase que desesperados para que se aceite a Cristo como salvador. A graça barata é humanista, simplista e mágica. A graça barata não exige “metanoia” por parte do pecador, antes pelo contrário, sua exigência se fundamenta no aprendizado do “evangeliques”, onde o interessado efetiva sua "matricula" na classe daqueles que querem mandar em Deus através de decretos e ordens espirituais. A graça barata é a graça das campanhas, das correntes, da troca do anjo da guarda, da barganha com Deus, da febre do gospel. A graça barata é parceira do paganismo, do ecumenismo sincrético e do culto ao corpo.Caro leitor, confesso que este tipo de graça não tem graça, até porque, esta graça jamais foi à graça ensinada por nosso Senhor e pelos apóstolos. Chega de baratearmos bem como relativizarmos a graça de Cristo. Mais do que nunca somos chamados pelo nosso Senhor a anunciarmos o evangelho integral, não permitindo com que conceitos anti-cristãos façam parte do conteúdo de nossas mensagens.

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